A Eslováquia pode se tornar exportador de fertilizantes para o Brasil. A perspectiva foi apontada pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, durante reunião com o ministro eslovaco de Economia, Lubomir Jahnatek, na última quarta (18/11).
O país europeu, segundo Jahnatek, possui excedentes de ureia e amônia, matérias-primas usadas na fabricação do adubo. Stephanes salientou que o Brasil tem grande interesse na compra direta desses nitrogenados, uma vez que 60% do suprimento brasileiro vem da importação.
“Esperamos nos tornar autossuficientes em amônia e ureia em cinco anos, em fósforo, daqui a oito anos e, em potássio, em dez”, disse Stephanes. Para o ministro, até lá, as cooperativas brasileiras podem importar diretamente de empresas eslovacas.
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