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Granjas de São Paulo terão normas ambientais

<p>APCS e Secretaria de Agricultura criaram a Câmara Técnica Ambiental da Suinocultura para estabelecar regras específicas às propriedades suinícolas paulistas.</p>

O secretário da Agricultura de São Paulo, Alberto Macedo, lê o documento que estabelece a criação da Câmara Técnica Ambiental da Suinocultura Paulista, durante a última edição do Clube do Leitão, em Campinas (SP)

Redação SI (18/09/06)- A Câmara Técnica Ambiental da Suinocultura de São Paulo foi oficialmente criada nesta sexta-feira (15/09), durante uma edição do Clube do Leitão, realizada em Campinas (SP). O evento, promovido pela Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS), contou com a presença do secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de São Paulo, Alberto Macedo, para a apresentação e o propósito da Câmara. “Parcerias como esta, entre a Secretaria e representantes da cadeia produtiva da carne suína, vêm para axiliar o crescimento e o desenvolvimento da suinocultura paulista”, disse. “Dessa forma, é com muita satisfação que aqui apresento a criação da Câmara Técnica Ambiental da Suinocultura, que irá nortear as propriedades suinícolas do Estado quanto às questões ambientais”.

 

De acordo com Valdomiro Ferreira Jr., presidente da APCS, a Câmara ajudará as granjas de São Paulo a se adequarem às normas ambientais, tendo uma legislação específica estadual. “Hoje, as granjas paulistas seguem as normas federais, que são muito abrangentes, e que muitas vezes não correspondem à realidade da suinocultura do Estado”, explica. “Por isso, a APCS, junto à Câmara Setorial da Carne Suína, apresentou a idéia da criação de uma Câmara Ambiental para o setor à Secretaria de Agricultura e, rapidamente, fomos atendidos.” Ferreira Jr. ainda comenta que a Câmara, agora, passará pelo período de estruturação. “A Câmara Técnica Ambiental terá um prazo de cerca de 60 dias para a sua composição, ou seja, para definir os órgãos e os profissionais técnicos que nela atuarão para daí desenhar as normas ambientais específicas às granjas paulistas”.