Redação (06/04/06)- Recentes pesquisas comprovam que a soja é um dos ativos que mais agrega valor para a alimentação do consumidor porque possui propriedades que auxiliam na prevenção de doenças cardíacas, crônico-degenerativas e, particularmente para as mulheres, no alívio dos sintomas da menopausa.
Atenta a essa realidade e preocupada em oferecer produtos que, além do sabor e da qualidade, também promovam a saudabilidade, a Sadia lança a Linha Sadia Vita Soja. A estratégia da companhia foi estabelecida no desenvolvimento de alimentos saborosos e de conveniência com o objetivo de promover e facilitar o consumo do grão.
Mantendo a tradição de pioneirismo, a Sadia foi a primeira empresa a comercializar pratos prontos à base de soja no mercado brasileiro, ampliando as opções e facilitando a vida do consumidor que busca alimentos mais saudáveis. A Linha Sadia Vita Soja traz a lasanha com molho à bolonhesa e o ravióli de queijo com molho à bolonhesa, refeições prontas onde o molho é preparado com soja no lugar da carne. A empresa também apresenta o hambúrguer de soja (fonte de fibras) e os empanados de frango Nuggets de soja, ambos sem adição de carne.
Sabor preservado
A Sadia inovou também no quesito sabor. Desenvolveu produtos elaborados com soja que atendem rigorosamente as mesmas características dos tradicionais existentes, isto é, alimentos saborosos. A soja está conquistando o reconhecimento popular por ser um ingrediente natural que tem propriedades benéficas para a saúde.
O principal objetivo da Sadia é provocar a experimentação e quebrar o preconceito que ainda possa existir em relação a presença da soja nos alimentos, divulgando os benefícios de seu consumo.
O Mercado
O mercado de alimentos de soja ainda é novo. O segmento de bebidas elaboradas à base do grão é o que mais tem crescido nos últimos anos, aproximadamente 900% entre 1999 a 2002, segundo dados divulgados por empresas que atuam no setor. Já o segmento de alimentos convencionais à base de soja movimentou aproximadamente US$ 23 milhões em 2001. Segundo o IMeN (Instituto de Metabolismo e Nutrição do Hospital do Coração – São Paulo) há estimativas de que esse segmento possa chegar a movimentar R$ 4 bilhões até 2020.