Redação AI 12/06/2002 – Os produtores europeus reivindicam uma reclassificação do produto brasileiro. Por ser um produto semi-elaborado, o peito de frango com 1,5% de sal é taxado em 15,4% ao entrar na Europa, e o produto in natura paga uma taxa de 75%. As indústrias brasileiras tiraram proveito dessa diferença: quase 80% do peito de frango exportado está enquadrado na categoria salgado. No ano passado, o Brasil aumentou seus embarques de frango para a Europa em 80% com relação a 2000, o que começou a preocupar os produtores europeus. A reivindicação dos europeus por maior proteção corrobora a tese de que a grande atenção que se dirigiu à questão do nitrofurano encontrado na carne de frango brasileira tinha como objetivo criar barreiras não-tarifárias. O nitrofurano é substância presente nos anticoccidianos, proibidos na Europa, com o argumento de suspeitas de que sejam cancerígenos.
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