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Análise de Mercado

Confira a situação e cotações de alguns dos principais produtos do agronegócio nacional.

Redação (09/03/2009)- Análise de Mercado – 09 de Março.
 
Suíno vivo
Diretores da Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais se reuniram na última quinta-feira, 05/03, com representantes da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais, FAEMG: Affonso Damásio, superintendente técnico da federação, Pierre Vilela, coordenador técnico e o assessor, Antônio Carlos Lima, para discutirem a reativação da Comissão Técnica da Suinocultura.
A reunião que aconteceu na sede da Asemg teve como objetivo a reativação da comissão de suinocultura que visa reunir suinocultores de todo o estado para o debate de questões como: processos legislativos, aumento do consumo, linhas de financiamento, além das políticas estruturais relativas ao setor. Segundo Affonso Damásio, através de suas comissões setoriais a FAEMG define melhor e defende com mais eficácia os interesses dos produtores rurais. "A iniciativa de buscar uma parceria mais estreita com a Asemg é importante e necessário para viabilizar os trabalhos desta comissão" comentou.
O presidente da Asemg, João Bosco Martins de Abreu, definiu a aproximação entre as entidades como condição imperativa para auxiliar na formulação de políticas futuras. "Devemos nos articular para propor soluções de ordem prática, com objetivos bem definidos numa perspectiva de futuro e não ficarmos trabalhando em crises já passadas", disse. O vice-presidente da associação e coordenador da Câmara Técnica da Suinocultura que está vinculada à Secretaria da Agricultura, José Arnaldo Cardoso Penna, encerrou o encontro priorizando uma nova reunião para a próxima quinta-feira (12), na Asemg, onde terá início o planejamento e serão definidos os membros desta comissão. Durante o encontro também estará na pauta o regimento interno. "A comissão precisa atrair lideranças de todos os pólos suinícolas do estado para ter representatividade e massa crítica de qualidade que possa contribuir com os processos", reforçou Pi erre Vilela. (Asemg)

 GO R$2,50 
 MG R$2,20 
 SP R$2,18 
 RS R$1,86 
 SC R$1,80 
 PR R$1,80 
 MS R$1,50 
 MT R$1,70 

Frango vivo
O frango vivo passou pela primeira semana de março ignorando que essa foi a semana de pagamento de salários, de chegada ao mercado de um novo salário mínimo e, principalmente, de retorno pleno de toda a população às atividades rotineiras. Ao contrário, o produto percorreu rota inversa à sinalizada pelo mercado e, no interior paulista, sofreu duas baixas sucessivas (as primeiras do mês e do ano), encerrando o período cotado a R$1,70/kg, valor que também vem sendo praticado no mercado mineiro. Sinal de que, a despeito da contínua redução da produção, a oferta continua excessiva – seja em decorrência da existência de estoques ou, o que seria pior, por uma recessão no consumo ainda mais forte que a até aqui esperada.
Registre-se, de toda forma, que o preço médio alcançado no mês se encontra quase 38% acima do registrado há um ano. Sinal de que, a despeito das atuais debilidades de mercado, a con tínua redução da produção vem sendo útil para o setor. (AviSite)

 SP R$1,70 
 CE R$2,00 
 MG R$1,70 
 GO R$1,70 
 MS R$1,50 
 PR R$1,85 
 SC R$1,75 
 RS R$1,75 

Ovos
Embora um pouco aquém do observado em 2008, o ovo continua tendo um comportamento similar ao da Quaresma do ano passado. Assim, enquanto há um ano, na segunda semana da Quaresma, o produto teve valorização de quase 9,5%, agora, no mesmo período (que, note-se, não coincide com o calendário civil) registra incremento de preço de mais de 6%.
O fato é que, no momento o ovo alcança o melhor preço do ano e dos últimos oito meses, além do terceiro melhor preço dos últimos treze meses. (AviSite)

 Ovos brancos
 SP R$45,90 
 RJ R$49,00 
 MG R$49,00 
 Ovos vermelhos
 MG R$51,00 
 RJ R$51,00 
 SP R$47,90 

Boi gordo
A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 78,11, com variação em relação ao dia anterior de –0,53%. A variação registrada no mês de Março é de –2,23%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).

O valor da arroba em dólar fechou a semana cotado a US$ 32,89, com variação em relação ao dia anterior de –0,54%, e de –2,23% no acumulado do mês na moeda norte-americana.

Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo – base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F.

(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Triangulo MG R$70,00 
 Goiânia GO R$70,50 
 Dourados MS R$72,00 
 C. Grande MS R$72,00 
 Três Lagoas MS R$70,00 
 Cuiabá MT R$68,00 
 Marabá PA R$68,00 
 Belo Horiz. MG R$74,00 

Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 44,84. O mercado apresentou uma variação de 0,09% em relação ao dia anterior. O mês de Março apresenta uma variação de 0,31%.
O valor da saca em dólar fechou a semana cotado a US$ 18,88, com uma variação de 0,32% em relação ao dia anterior, e de 0,16% no acumulado do mês.
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 R. Grande do Sul (média estadual) R$45,00 
 Goiás – GO (média estadual) R$41,00 
 Mato Grosso (média estadual) R$39,00 
 Paraná (média estadual) R$44,84 
 São Paulo (média estadual) R$43,00 
 Santa Catarina (média estadual) R$44,50 
 M. Grosso do Sul (média estadual) R$41,00 
 Minas Gerais (média estadual) R$43,00 

Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 20,60. O mercado apresentou uma variação de –0,09% em relação ao dia anterior e de  –2,94% no acumulado do mês de Março.
O valor da saca em dólar fechou a semana em US$ 8,68, com uma variação de 0,12% em relação ao dia anterior e de –3,10% no acumulado do mês.

O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais.
 
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 Goiás (média estadual) R$18,00 
 Minas Gerais (média estadual) R$18,50 
 Mato Grosso (média estadual) R$14,50 
 M. Grosso Sul (média estadual) R$16,50 
 Paraná (média estadual) R$20,00 
 São Paulo (média estadual) R$20,60 
 Rio G. do Sul (média estadual) R$19,50 
 Santa Catarina (média estadual) R$23,00