Análise de Mercado – 09 de Junho
Suíno vivo
A Bolsa de Comercialização de Suínos do Estado de São Paulo “Mezo Wolters”, realizada ontem (07/06), em Campinas (SP), comercializou 10.885 suínos, de acordo com a Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS). Em memorando, a entidade informou que os preços praticados variaram entre R$ 48,50 e R$ 51,00 a arroba – condições bolsa (posto frigorífico e pagamento com 21 dias), e entre R$ 50,00 a R$ 52,00 a arroba no mercado regional.
Segundo Valdomiro Ferreira Junior, presidente da APCS, considerando animais com peso médio de 93,00 Kg vivo e preço médio em R$ 2,61/Kg a movimentação nominal e financeira da Bolsa foi de R$ 2.642.116,05. “A tendência para os próximos dias, em virtude da entrada da massa salarial e queda na temperatura, deverá dar sustentação e possibilidade na reação dos preços tanto no suíno e na carcaça”, explicou Ferreira em memorando. A próxima bolsa será realizada no dia 14/06. (Suinocultura Industrial)
GO R$2,80
MG R$2,80
SP R$2,72
RS R$2,30
SC R$2,30
PR R$2,40
MS R$2,40
MT R$2,25
Frango vivo
Quando, em fevereiro de 2010, o Ministério da Agricultura decretou, com o aval do setor produtivo, o fim do frango congelado levemente temperado (CLT), houve quem dissesse que a decisão iria se refletir de forma negativa, mesmo que temporariamente, no preço da ave in natura. Mas a tese que prevaleceu desde o princípio era a de que, com o desaparecimento do produto fraudado (por excesso de água), o frango abatido in natura alcançaria, enfim, seu justo valor.
Decorridos mais de 60 dias do fim do frango CLT, o que tem sido visto é a contínua desvalorização do produto in natura – a ponto de, nos últimos dias de maio, o in natura valer quase tanto quanto o extinto temperado em sua melhor fase neste ano.
Em outras palavras, o produto chegou a ser comercializado, no grande atacado paulista, por até R$1,80/kg, ou seja, apenas cinco centavos a mais que o valor médio obtido pelo congelado levemente tempe rado em meados de fevereiro, ocasião em que se divulgou a primeira informação oficial de que seria proibido em curto espaço de tempo.
Atualmente (isto é, primeiros dias de junho), o frango abatido – agora, apenas in natura – vem dando alguns sinais de reversão. Mas ainda não se sabe se esse é o princípio de um processo natural de valorização (que, tradicionalmente, começa em maio, estendendo-se pelo segundo semestre) ou se é, apenas, o reflexo típico de toda semana de pagamento de salários. (Avisite)
SP R$1,35
CE R$2,80
MG R$1,60
GO R$1,40
MS R$1,25
PR R$1,35
SC R$1,30
RS R$1,35
Ovos
Os preços seguem firmes com os produtores em dificuldades em atender plenamente seus clientes.
Diante disto e com a demanda forte, novos reajustes poderão ocorrer ainda nesta semana.(Com Informações do Mercado do Ovo)
Ovos brancos
SP R$40,00
RJ R$40,00
MG R$40,00
Ovos vermelhos
MG R$40,00
RJ R$40,00
SP R$40,00
Boi gordo
A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a terça-feira cotada a R$ 81,39, com a variação em relação ao dia anterior de -0,04%. A variação registrada no mês de Junho é de -0,45%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo – base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F.
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
Triangulo MG R$75,50
Goiânia GO R$77,00
Dourados MS R$77,00
C. Grande MS R$77,00
Três Lagoas MS R$76,50
Cuiabá MT R$75,50
Marabá PA R$72,00
Belo Horiz. MG R$74,00
Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a terça-feira cotada a R$ 36,48. O mercado apresentou uma variação de 0,5% em relação ao dia anterior. O mês de Junho apresenta uma variação de 2,39%.
O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 19,62, com a variação em relação ao dia anterior de 1,55%, e com a variação de 0,2% no acumulado do mês.
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
R. Grande do Sul (média estadual) R$37,50
Goiás – GO (média estadual) R$33,50
Mato Grosso (média estadual) R$33,00
Paraná (média estadual) R$36,48
São Paulo (média estadual) R$37,50
Santa Catarina (média estadual) R$36,00
M. Grosso do Sul (média estadual) R$33,00
Minas Gerais (média estadual) R$36,00
Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a terça-feira cotada a R$ 19,98 a saca. O mercado apresentou uma variação de 0,11% em relação ao dia anterior e de 3,11% no acumulado do mês de Junho.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 10,75, com uma variação de 1,19% em relação ao dia anterior, e com a variação de 0,95% no acumulado do mês.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI
como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais.
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
Goiás (média estadual) R$15,00
Minas Gerais (média estadual) R$16,00
Mato Grosso (média estadual) R$11,50
M. Grosso Sul (média estadual) R$15,50
Paraná (média estadual) R$18,00
São Paulo (média estadual) R$19,98
Rio G. do Sul (média estadual) R$21,00
Santa Catarina (média estadual) R$19,50