Análise de Mercado – 04 de Agosto
Suíno vivo
Uma equipe composta por quatro pesquisadores do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), órgão ligado à Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), iniciou nesta segunda-feira (2) os trabalhos de campo do Diagnóstico da Suinocultura de Mato Grosso, que seguem até a primeira quinzena de setembro. O estudo é realizado em parceria com a Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea).
De acordo com o superintendente do Imea, Otavio Celidônio, o objetivo do levantamento é montar um banco de dados da cadeia produtiva contribuindo para a elaboração de estratégias que possam subsidiar questões técnicas e identificar as características comerciais do setor. “Mato Grosso é um dos maiores produtores de grãos do país e a suinocultura, que poderia se beneficiar do exced ente de alimentos, não aproveita esse potencial. Vamos traçar um panorama da atividade e contextualizar com o real cenário”, afirmou.
As informações serão coletadas em 22 cidades do Estado, sendo realizados mais de 100 questionários nas granjas e frigoríficos das principais regiões produtoras. Entre os dados do projeto estão análise quantitativa, com o levantamento do rebanho de suíno, qualitativa, indicadores zootécnicos, entre outros.
Segundo o IBGE, a produção de suínos em Mato Grosso se mostrou bastante favorável nos últimos anos. No período de um ano houve incremento de 15% no rebanho mato-grossense, saltando de 1,6 mil animais (2008) para 1,8 milhão (2009). Num comparativo de 10 anos, o crescimento foi 99%.
Os números também mostram que os dois maiores produtores do Estado são Tapurah, com 264,8 mil animais (14,2%), e Lucas do Rio Verde, com 194,1 mil cabeças (10,4%). “Com o diagnóstico teremos informações mais detalhadas, assim poderemos traçar um comparativo mais amplo”, finalizou Celidônio.
Participam do trabalho de campo os pesquisadores Fagner Gomes, Ana Cristina Tomasi, Gabriel Bugelli e Sergio Pasqualli que coordena a expedição. (Suinocultura Industrial)
GO R$2,90
MG R$2,90
SP R$2,72
RS R$2,28
SC R$2,25
PR R$2,40
MS R$2,25
MT R$2,15
Frango vivo
Ontem, ao divulgar os primeiros dados sobre as exportações de carne de frango in natura em julho de 2010, o AviSite observou que apresentaram, em volume, o melhor resultado dos últimos 24 meses, isto é, desde agosto de 2008, antevéspera da eclosão da crise econômica mundial.
Mas retrocedendo um pouco mais – por exemplo, até janeiro de 2008 – é possível constatar que, nesses 31 meses, as 324.125 toneladas de julho passado foram superadas em apenas uma única ocasião: em maio de 2008, mês em que o volume de carne de frango in natura exportado alcançou a marca, até hoje recorde, de 327.705 toneladas.
Isso, dito de outra forma, significa que o segundo maior volume de carne de frango já exportado pela avicultura brasileira em toda a sua história foi registrado em julho último, ocasião em que os embarques ficaram a 98,91% do recorde.
Pena, somente, que embora em recuperação, o preço médio do produt o ainda continue inferior ao de maio de 2008. Ainda assim, a distância não é grande, pois os US$1.676,52/t de julho se encontram apenas 5,70% abaixo do valor médio alcançado no quinto mês de 2008 – US$1.777,90/t.
Em função disso, a receita cambial de julho último correspondeu a pouco menos de 90% da receita registrada em maio de 2008. (Avisite)
SP R$1,60
CE R$1,90
MG R$1,65
GO R$1,60
MS R$1,35
PR R$1,48
SC R$1,37
RS R$1,40
Ovos
Aos poucos os preços voltam aos patamares anteriores e com o equilíbrio da demanda e oferta bem mais forte, novos reajustes não serão surpresa neste momento.
Os preços promocionais que ainda estão sendo vigorados em muitos supermercados, vem complicando muito a produtores e atacadistas que se comprometeram com estas negociações.
Preços promocionais, queda na temperatura, início de mês e volta às aulas. Motivo é o que não falta para deixar o mercado bem menos ofertado nos próximos dias. (Com Informações do Mercado do Ovo)
Ovos brancos
SP R$36,00
RJ R$37,00
MG R$37,00
Ovos vermelhos
MG R$39,00
RJ R$39,00
Boi gordo
A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a terça-feira cotada a R$ 86,55, com a variação em relação ao dia anterior de 0,38%. A variação registrada no mês de Agosto é de 0,66%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 49,21, com a variação em relação ao dia anterior de -0,06% e com a variação de 0,45% no acumulado do mês na moeda norte-americana.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo – base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F.
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
Triangulo MG R$79,50
Goiânia GO R$80,00
Dourados MS R$79,00
C. Grande MS R$80,00
Três Lagoas MS R$80,00
Cuiabá MT R$77,50
Marabá PA R$73,00
Belo Horiz. MG R$74,00
Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a terça-feira cotada a R$ 40,15. O mercado apresentou uma variação de 0,15% em relação ao dia anterior. O mês de Agosto apresenta uma variação de 0,25%.
O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 22,82, com a variação em relação ao dia anterior de -0,35%, e com a variação de 0% no acumulado do mês.
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
R. Grande do Sul (média estadual) R$42,00
Goiás – GO (média estadual) R$38,00
Mato Grosso (média estadual) R$38,50
Paraná (média estadual) R$40,15
São Paulo (média estadual) R$42,00
Santa Catarina (média estadual) R$38,00
M. Grosso do Sul (média estadual) R$38,00
Minas Gerais (média estadual) R$40,00
Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a terça-feira cotada a R$ 19,60 a saca. O mercado apresentou uma variação de 0,85% em relação ao dia anterior e de 0,11% no acumulado do mês de Agosto.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 11,14, com uma variação de 0,39% em relação ao dia anterior, e com a variação de -0,11% no acumulado do mês.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI
como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais.
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
Goiás (média estadual) R$14,00
Minas Gerais (média estadual) R$17,50
Mato Grosso (média estadual) R$11,00
M. Grosso Sul (média estadual) R$14,00
Paraná (média estadual) R$17,00
São Paulo (média estadual) R$19,60
Rio G. do Sul (média estadual) R$21,50
Santa Catarina (média estadual) R$19,50