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Mercado Interno

Análise de Mercado

Confira cotações e situação de alguns dos principais produtos do agronegócio nacional, entre eles, frango, suíno e ovos.

Análise de Mercado – 30 de Setembro 
 
Suíno vivo
Segundo levantamento divulgado pela Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul, o preço médio do quilo vivo do suíno gaúcho (produtor independente) subiu dois centavos nesta semana no Estado, atingindo R$ 2,69. O preço mínimo subiu seis centavos, atingindo R$ 2,61, enquanto o preço máximo teve alta de cinco centavos, atingindo R$ 2,87. O preço médio atual é superior ao praticado no mesmo período do ano passado, de R$ 2,11 para o quilo vivo do suíno gaúcho.
O preço no Sudeste do País e em Minas Gerais continua firme, em torno de R$3,20, ou seja, 19% acima do preço no RS, fator normal em uma região onde a multiplicidade de compradores e vendedores gera um preço de mercado representativo.
O valor médio pago pelas agroindústrias Aurora, Pamplona, Perdigão, Sadia e Seara (cotação agroindustrial) para o quilo vivo do suíno oscilou de R$ 2,20 a R$ 2,25, valor de estável ante a última semana.
O preç o médio da saca de milho diminuiu R$ 1,01 frente à última semana, ficando em R$ 22,42. Apesar desta queda, o aumento constante do preço do milho recentemente é um fator preocupante para os produtores. Nos últimos dias a CONAB anunciou a venda de “milho de balcão” no valor de R$ 21,00 por saca, com um limite de 27.000 quilos por produtor por mês.
Já o preço da tonelada de farelo de soja na pedra teve incremento de R$ 15,00, tanto para pagamento à vista quanto no prazo de 30 dias, ficando, respectivamente, em R$ 721,67 e R$ 731,67. Isso representa um aumento de 4,3% nos últimos 30 dias e também encarece o custo de produção de suínos.
Já o preço médio de referência praticado pelas agroindústrias, FOB produtor para o quilo da carne suína ficou em R$ 2,24 na quinta semana de setembro, conforme levantamento realizado pela Conab/RS. O índice não leva em conta o bônus por tipificação/classificação e frete.
O valor médio de referência acumulado para o mês de setembro ficou e m R$ 2,18, o que representa um crescimento de 5,99% em relação à média obtida em agosto, de R$ 2,06. (Suinocultura Industrial)

 GO R$3,25 
 MG R$3,25 
 SP R$3,20 
 RS R$2,82 
 SC R$2,55 
 PR R$2,80 
 MS R$2,25 
 MT R$2,55 

Frango vivo
Os números efetivos da população brasileira, assim como o índice médio de crescimento vegetativo registrado desde o último censo somente serão conhecidos ao final de 2010, quando forem computados os resultados do atual censo, ainda em andamento. Mas, sem dúvida, a expansão da população vem sendo inferior a 1,5% ao ano – índice que (adotado para um simples cálculo) significará incremento acumulado da ordem de 7% desde 2005 até agora.
Pois bem: considerado o volume médio mensal de carne de frango ofertado internamente no primeiro semestre de 2005 e de 2010, constata-se um aumento, global, de pouco mais de 29%, volume que, comparado ao índice de crescimento acima (1,5% ao ano), corresponde a um aumento acumulado na disponibilidade per capita de, praticamente, 20% (mais exatamente, 19,93%), índice que, por sua vez, equivale a uma expansão média de 3,7% ao ano na oferta per capita.
Grosso modo – e l evando em conta que, no momento, o IBGE estima em 191,5 milhões de pessoas os habitantes brasileiros – a disponibilidade per capita de carne de frango, da ordem de 34,7 kg no primeiro semestre de 2005, alcançou no mesmo semestre de 2010 o volume recorde de 41,6 kg per capita.
De toda forma notar que esses volumes correspondem a médias semestrais, porquanto têm sido significativas as variações mensais. Assim, por exemplo, o que foi disponibilizado internamente em novembro de 2008 (primeiros efeitos da eclosão da crise econômica mundial) e, mais recentemente, em janeiro de 2010, corresponde a uma oferta superior a 45 kg per capita. Não foi por menos que, nessas ocasiões, os preços internos caíram substancialmente e levaram meses para se recuperar. (Avisite)

 SP R$2,00 
 CE R$2,40 
 MG R$2,00 
 GO R$1,95 
 MS R$1,65 
 PR R$1,80 
 SC R$1,55 
 RS R$1,75 

Ovos
Com a manutenção do equilíbrio entre oferta e demanda, o mercado para esta quarta feira inicia com os preços reajustados positivamente para várias praças importantes do país.
A verdade é que os preços, em nenhum momento, precisavam serem reajustados para baixo.  O que houve foi simplesmente especulação onde o produtor, novamente, deixou acontecer.
Acreditamos, a partir de agora, um forte crescimento na demanda, podendo ocorrer problemas nos abastecimentos. (Com Informações do Mercado do Ovo)

 Ovos brancos
 SP R$35,00 
 RJ R$37,00 
 MG R$37,00 
 Ovos vermelhos
 MG R$38,00 
 RJ R$38,00 
 SP R$37,00 

Boi gordo
A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quarta-feira cotada a R$ 93,96, com a variação em relação ao dia anterior de 0,28%.  A variação registrada no mês de Setembro foi de 1,88%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 55,11, com a variação em relação ao dia anterior de 0,58% e com a variação de 4,93% no acumulado do mês na moeda norte-americana.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo – base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F.

(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
 
 Triangulo MG R$87,00 
 Goiânia GO R$90,00 
 Dourados MS R$88,00 
 C. Grande MS R$88,00 
 Três Lagoas MS R$89,00 
 Cuiabá MT R$87,00 
 Marabá PA R$84,00 
 Belo Horiz. MG R$74,00 

Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quarta-feira cotada a R$ 43,63. O mercado apresentou uma variação de -0,89% em relação ao dia anterior. O mês de Setembro apresentou uma variação de 4,68%.
O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 25,59, com a variação em relação ao dia anterior de -0,58%, e com a variação de 7,84% no acumulado do mês.

(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 R. Grande do Sul (média estadual) R$45,50 
 Goiás – GO (média estadual) R$44,00 
 Mato Grosso (média estadual) R$42,50 
 Paraná (média estadual) R$43,63 
 São Paulo (média estadual) R$45,00 
 Santa Catarina (média estadual) R$41,00 
 M. Grosso do Sul (média estadual) R$43,00 
 Minas Gerais (média estadual) R$44,00 

Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quarta-feira cotada a R$ 24,86 a saca. O mercado apresentou uma variação de -3,1% em relação ao dia anterior e de 12,33% no acumulado do mês de Setembro.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 14,58, com uma variação de -2,82% em relação ao dia anterior, e com a variação de 15,69% no acumulado do mês.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais.
 
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 Goiás (média estadual) R$21,00 
 Minas Gerais (média estadual) R$25,00 
 Mato Grosso (média estadual) R$16,00 
 M. Grosso Sul (média estadual) R$19,00 
 Paraná (média estadual) R$24,00 
 São Paulo (média estadual) R$24,86 
 Rio G. do Sul (média estadual) R$27,00 
 Santa Catarina (média estadual) R$25,00