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Análise de Mercado

Confira situação dos principais produtos do agronegócio para o dia de hoje (28).

Redação (28/02/2008)- Análise de Mercado – 28 de Fevereiro.
 
 
Suíno vivo
Novamente o valor SIPS sobe cinco centavos no meio da semana, passando de R$2,05 para R$2,10, nesta quarta – feira, indicando a valorização do preço do suíno no final do mês. O aumento é influenciado pelas altas dos preços de outros estados brasileiros produtores de suínos. (Suinos.com)
 
 GO R$2,85 
 MG R$2,85 
 SP R$2,83 
 RS R$2,48 
 SC R$2,40 
 PR R$2,40 
 MS R$2,30 
 MT R$2,30 
 
Frango vivo
Embora ocorram exceções aqui e ali, é rotineiro na avicultura – por razões de consumo – a produção de pintos de corte do primeiro mês de cada novo ano ser inferior à de dezembro do ano anterior. Que, por sua vez, é significativamente menor que a do mês de outubro, quase invariavelmente a maior do ano. Mas nos últimos tempos essa praxe vem sendo subvertida. Pois ainda que em outubro de 2007 tenha sido registrada, como se esperava, a maior produção de pintos de corte do ano que passou, o recuo em dezembro foi mínimo (de apenas 2,5%). O pior, porém, é que em janeiro de 2008 a produção de pintos de corte não só superou a do mês anterior, como também ficou apenas meio por cento aquém da registrada em outubro. Isso, todos sabem, sob condições totalmente opostas de consumo. Em janeiro de 2008, conforme a APINCO, foram produzidos no Brasil 460.687.257 pintos de corte, o segundo maior volume da história do setor e que representou aumento de 9,56% sobre janeiro de 2007 e de cerca de 2% sobre dezembro de 2007. Considerada elevada para o momento (primeiro bimestre do ano), a produção alcançada não exigiu milagres produtivos: correspondeu, apenas, à utilização normal do plantel reprodutor anteriormente alojado (o índice de utilização no mês foi de 99,83%). Porém, esse potencial foi instalado com a certeza de que a esta altura as exportações de carne de frango estariam bem além das 300 mil toneladas mensais, o que até agora não ocorreu. Diante desse fato, o volume produzido acaba se tornando elevado, com os excedentes exportáveis sendo direcionados para o mercado interno, o que agrava a já débil situação do frango. Tal ocorrência solicita íntimo acompanhamento visando, se necessário, a redução da produção. Nas novas condições de custo, que tendem a se perpetuar, a produção da avicultura de corte precisa ser racionalmente planejada. (AviSite)

 SP R$1,30 
 CE R$2,50 
 MG R$1,40 
 GO R$1,35 
 MS R$1,35 
 PR R$1,60 
 SC R$1,38 
 RS R$1,40 

Ovos
No mercado de ovos, o cenário continua inalterado, apesar das vendas mais lentas em função do período do mês. Não há sobras de ovos tanto na base de produção, como no atacado. O bom volume de exportações tem dado sustentação para a manutenção dos preços pagos aos produtores. Cif São Paulo jumbo R$58,70, extra R$55,70, grande R$54,70, médio R$53,20 e pequeno R$48,20. (Ovo Online/Mercado do Ovo)

 Ovos brancos
 SP R$55,70 
 RJ R$58,00 
 MG R$58,00 
 Ovos vermelhos
 MG R$60,00 

 RJ R$60,00 
 SP R$57,70 

Boi gordo
Ontem a União Européia anunciou a liberação para exportação de carne bovina in natura ao bloco de 106 fazendas brasileiras. Apesar do número ser pequeno, esse já um bom começo para a regularização das exportações brasileiras à UE e a inclusão gradativa de novas fazendas aptas a exportar à lista. O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 75,34/@, alta de R$ 0,10. A arroba do boi gordo a prazo foi cotada a R$ 76,09/@, valorização de R$ 0,08. Na BM&F todos os vencimentos fecharam em alta. Fevereiro/08 apresentou variação de R$ 0,03, fechando a R$ 75,32/@. Os contratos com vencimento em março/08 fecharam a R$ 73,81, alta de R$ 0,51, com 1.767 contratos negociados e 4.275 contratos em aberto. Outubro/08 fechou com variação positiva de R$ 0,86, a R$ 76,39/@. No mercado físico, os compradores continuam com dificuldades para adquirir lotes de boi gordo e as escalas permanecem curtas, mantendo os preços firmes. No MS, os frigoríficos tentaram forçar recuos nas cotações nos início da semana, mas sem sucesso precisaram reajustar os preços para completar escalas. Também foram registradas altas em SP, MT e RS. No atacado da carne os preços continuam estáveis, com o traseiro cotado a R$ 5,30, o dianteiro a R$ 3,60 e a ponta de agulha a R$ 3,00. O equivalente físico foi calculado a R$ 65,07/@. O spread (diferença) entre indicador de boi gordo e equivalente físico subiu para R$ 10,27/@. Agentes do mercado acreditam que os preços da carne devem melhorar na próxima semana, devido ao começo de mês e a volta das exportações para a UE. Na reposição, o indicador Esalq/BM&F bezerro à vista foi cotado a R$ 506,77/cabeça, alta de R$ 0,72. A relação de troca está em 1:2,45. (BeefPoint)

 Triangulo MG R$70,00 
 Goiânia GO R$68,50 
 Dourados MS R$70,00 
 C. Grande MS R$69,00 
 Três Lagoas MS R$70,00 
 Cuiabá MT R$66,00 
 Marabá PA R$59,00 
 Belo Horiz. MG R$54,00 
 
Soja
O mercado futuro da soja encerrou o pregão noturno desta quinta-feira em cenário misto na Bolsa de Chicago (CBOT), informa o Rural Business. A posição mar/08 finalizou a sessão com alta de 6,25 pontos, cotada a US$ 1.465,25 cents/bushel, ou algo próximo a US$ 32,30 por saca. Enquanto isso, o vencimento mai/08, o de maior liquidez e que norteia a nova safra brasileira, fechou no patamar de US$ 1.481,25 cents/bushel (US$ 32,66 a saca), com valorização de 6 pontos, depois de ter testado máxima de US$ 1.483,50 cents/bushel e mínima de US$ 1.470,00 cents/bushel, operando num range de 13,50 pontos. Já o contrato jul/08 terminou os trabalhos negociado a US$ 1.494,00 cents/bushel (US$ 32,94 por saca), contabilizando elevação de 5,25 pontos.

Já o mercado futuro do farelo de soja finalizou o pregão noturno desta quinta-feira em cenário positivo na Bolsa de Chicago (CBOT), conforme o Rural Business.O vencimento mai/08, o de maior liquidez hoje, encerrou os trabalhos com valorização de US$ 1,20/ton, negociado a US$ 375,00/ton, testando a máxima de US$ 376,80 e a mínima de US$ 371,00/ton. (Rural Business)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 R. Grande do Sul (média estadual) R$49,50 
 Goiás – GO (média estadual) R$44,50 
 Mato Grosso (média estadual) R$43,00 
 Paraná (média estadual) R$48,50 
 São Paulo (média estadual) R$48,50 
 Santa Catarina (média estadual) R$49,50 
 M. Grosso do Sul (média estadual) R$44,00 
 Minas Gerais (média estadual) R$46,50 
 
Milho
O mercado futuro do milho encerrou em queda no pregão noturno desta quinta-feira na Bolsa de Chicago (CBOT), indica o Rural Business. O contrato mai/08, o de maior liquidez hoje, fechou com estabilidade, cotado a US$ 538,00 cents/bushel (US$ 12,71 por saca), oscilando entre a máxima de US$ 540,00 e a mínima de US$ 533,75 cents/bushel, operando num range de 6,25 pontos. (Rural Business)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 Goiás (média estadual) R$22,00 
 Minas Gerais (média estadual) R$24,00 
 Mato Grosso (média estadual) R$21,00 
 M. Grosso Sul (média estadual) R$22,00 
 Paraná (média estadual) R$24,50 
 São Paulo (média estadual) R$29,50 
 Rio G. do Sul (média estadual) R$25,50 
 Santa Catarina (média estadual) R$26,00