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Análise de Mercado

Veja cotações e situação dos principais produtos do agronegócio nacional.

Redação (15/09/2008)- Análise de Mercado – 15 de Setembro.
 
 
Suíno vivo
A participação da suinocultura na Expointer 2008 foi avaliada como positiva pelo presidente da Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs), Valdecir Folador. Na sua avaliação, os eventos técnicos e a reinauguração do Centro de Convívio foram o ponto alto para a Acsurs. "O sucesso da programação de sexta-feira, com o Fórum Internacional da Carne Suína e nossa reinauguração, demonstram o crescimento e a importância da suinocultura", afirma Folador. Ele destaca que o Fórum Internacional da Carne Suína, transmitido ao vivo pelo Canal Rural, atingiu os objetivos. "Tivemos excelentes palestrantes e uma platéia extremamente qualificada. Debatemos assuntos vitais para os rumos da suinocultura", salienta o presidente da entidade.
Com relação à reinauguração do Centro de Convívio Folador diz que a diretoria não poderia ter feito obra melhor. "O espaço representa a suinocultura e o suinocultor gaúcho, setor muito importante para a economia do estado. Uma sede à altura da importância que temos. Acredito que como entidade estamos cumprindo nosso papel, buscando cada vez mais o desenvolvimento do setor para levar ao suinocultor melhor qualidade de vida", enfatiza.
Negócios – Com 237 animais inscritos e 123 expostos, o volume de negócios superou o de 2007, quando foram comercializados 25 animais, totalizando R$ 21.740. Nesta edição foram comercializados 45 exemplares – 24 fêmeas e 16 machos – somando R$ 42.072, uma média de R$ 935 cada. As raças Landrace e Cruzado foram as mais vendidas, 21 e 10 exemplares, respectivamente. O presidente da Acsurs atribui o crescimento de 80% nas vendas ao bom momento que vive a suinocultura, com os produtores recuperando a rentabilidade da propriedade. (Acsurs / Suinocultura Industrial)

 GO R$3,60 
 MG R$3,50 
 SP R$3,36 
 RS R$3,03 
 SC R$3,05 
 PR R$3,01 
 MS R$3,20 
 MT R$2,90 
 
Frango vivo
Inesperadamente e bem ao contrário do que é observado normalmente no período (por praxe, o melhor momento de vendas do mês), o frango vivo comercializado no interior paulista sofreu retrocesso de preços na semana que passou e, após 35 dias consecutivos com o preço estabilizado em R$1,95/kg, entre quarta-feira e sábado último foi comercializado por R$1,90/kg. A ocorrência "contaminou" o mercado vizinho, o de Minas Gerais, onde também houve perda de cinco centavos e a semana foi encerrada com o produto cotado a R$2,00/kg.
Inusitada, à primeira vista a ocorrência não foi causada por excesso de oferta ou por queda na demanda e, sim, por uma maior disponibilização de produto vindo da criação integrada, fato que decorreu, possivelmente, de problemas operacionais.
A expectativa do setor é a de que os acontecimentos da semana tenham sido acidentais e de que os preços, tanto em São Paulo como em Minas Gerais, mantenham a atual estabilidade ou, mesmo, voltem a evoluir como é típico em toda entressafra da carne. Ao mesmo tempo, porém, existe o temor de repetição do ocorrido em setembro do ano passado, mês em que o frango começou a sofrer um processo de deterioração de preços só revertido no final de novembro.
Por ora, em 12 meses, a cotação do frango vivo apresenta evolução de, praticamente, 15%. Mas isso se deve, exatamente, ao mencionado retrocesso dos preços iniciado em setembro de 2007. Em relação a agosto último, quando se alcançou a melhor cotação do ano, o atual preço é meio por cento inferior, índice que deve aumentar se o preço vigente prevalecer no decorrer do mês. Mas estamos, apenas, encerrando a primeira quinzena. (AviSite)

 SP R$1,90 
 CE R$2,20 
 MG R$2,05 
 GO R$1,95 
 MS R$1,60 
 PR R$1,77 
 SC R$1,80 
 RS R$1,85 

Ovos
A despeito da forte pressão dos compradores por preços mais acessíveis e de uma maior oferta de ovos de tamanho pequeno, fator de possível fragilização do mercado, o ovo atravessou toda a segunda semana de setembro mantendo os mesmos preços alcançados no fechamento da primeira semana – R$45,00-R$46,00/caixa – a melhor demonstração de que a oferta está perfeitamente adequada à procura.
De toda forma o produto registra, no momento, cotação média 3,3% inferior à registrada no mês passado, a qual, por sua vez, teve valor 3,2% menor que o de julho. É, pois, uma dupla perda e faz com que, no bimestre, o preço médio do ovo apresente retrocesso de 6,4% em relação ao valor médio registrado no primeiro mês do corrente semestre.
Em relação ao mesmo mês do ano passado, a atual cotação aparenta ser extremamente favorável, já que é 15,72% superior. O ganho, no entanto, é apenas aparente, decorrendo muito mais do forte retrocesso enfrentado pelo produto em setembro do ano passado.
Frente a essas circunstâncias restaria ao setor, apenas, aguardar a chegada do final de ano, normalmente o melhor período de vendas de todos os exercícios. Mas há novas perspectivas para o setor: conforme a Jox Assessoria Agropecuária, o segmento entende que, com o dólar mais alto, as exportações podem, no curto prazo, apresentar aquecimento. Ou seja: a exemplo do que deve ocorrer também com o frango, o mercado externo pode propiciar certo enxugamento do mercado interno. (AviSite)
 
Ovos brancos
 SP R$46,90 
 RJ R$50,00 
 MG R$50,00 
 Ovos vermelhos
 MG R$52,00 

 RJ R$52,00 
 SP R$48,90 

Boi gordo
A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) está sendo cotada a R$ 88,14, com variação de –0,36% na sexta-feira.  A variação no mês de Setembro está em –2,46%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
O valor da arroba em dólar está em US$ 49,49, com uma variação de –0,36% registrada na sexta-feira, e de –2,44% no acumulado do mês, na moeda norte-americana.

Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo – base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F

(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Triangulo MG R$82,00 
 Goiânia GO R$82,00 
 Dourados MS R$88,00 
 C. Grande MS R$89,00 
 Três Lagoas MS R$88,00 
 Cuiabá MT R$83,00 
 Marabá PA R$75,00 
 Belo Horiz. MG R$82,00 

Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) está sendo cotada a R$ 46,17. Na sexta-feira, 12, o mercado apresentou uma variação de 0,44%. O mês de Setembro apresenta uma variação de –1,05%.
O valor da saca em dólar está em US$ 25,93, com uma variação de 2,37% registrada na sexta-feira, e de  –9,27% registrada no mês.

(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 R. Grande do Sul (média estadual) R$48,50 
 Goiás – GO (média estadual) R$43,00 
 Mato Grosso (média estadual) R$43,50 
 Paraná (média estadual) R$46,17 
 São Paulo (média estadual) R$48,00 
 Santa Catarina (média estadual) R$48,00 
 M. Grosso do Sul (média estadual) R$45,50 
 Minas Gerais (média estadual) R$46,00 
 
Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) está sendo cotada a R$ 23,79. Na sexta-feira, 12, apresentou uma variação de  -1,35%. O mês de Setembro apresenta uma variação de –3,01%.
O valor da saca em dólar está em US$ 13,36, com uma variação registrada na sexta-feira de 0,53%, e de – 11,07% registrada no mês.

O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais.

(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 Goiás (média estadual) R$19,50 
 Minas Gerais (média estadual) R$22,50 
 Mato Grosso (média estadual) R$15,00 
 M. Grosso Sul (média estadual) R$17,50 
 Paraná (média estadual) R$21,50 
 São Paulo (média estadual) R$23,79 
 Rio G. do Sul (média estadual) R$24,50 
 Santa Catarina (média estadual) R$24,50