Análise de Mercado – 26 de Maio.
Suíno vivo
Como ocorreu em outras praças no país, as cotações em Mato Grosso apresentaram queda no preço do suíno atribuída a uma “pequena turbulência” causada pela gripe AH1N1, conhecida como gripe suína. O produtor acredita que a população ainda a relaciona, de forma equivocada, com o consumo da carne suína. A tendência para os próximos dias é de baixa e que muito em breve fique estável. O quilo do suíno vivo gira em torno de R$ 1,85, os integrados recebem até R$ 1,80 mais bonificação de 5% e a média do preço pago aos independentes é de R$ 1,90. A carcaça tipo exportação está sendo vendida à R$ 3 e preço produtor a R$ 2,57. (Diário de Cuiabá)
GO R$2,15
MG R$2,05
SP R$2,03
RS R$2,03
SC R$1,85
PR R$1,74
MS R$1,90
MT R$1,90
Frango vivo
Aparentemente a ocorrência passou despercebida. Mas, provavelmente, 2008 foi o único ano da história da avicultura de corte em que o maior volume na oferta interna de carne de frango não foi registrado em dezembro. Reflexo da crise econômica mundial, que fez com que houvesse forte desaceleração da produção a partir, já, de setembro de 2008. Tanto que, em outubro, o volume de pintos de corte produzidos poderia ter superado a casa dos 510 milhões de cabeças. Mas a produção efetiva ficou em pouco mais de 496 milhões de cabeças.
Mas o fato é que, com esse “pisada no freio”, a maior oferta do ano que passou acabou ocorrendo em novembro, quando foram disponibilizadas internamente 763,5 mil toneladas do produto. E isso representou, em relação a novembro do ano anterior, um aumento na oferta interna de praticamente 30% – consequência do brusco recuo das exportações, mas também de uma produção excepci onalmente elevada.
O mais importante, porém, é que, desde então, o volume ofertado internamente vem, em valores reais (isto é, ajustada a produção mensal para um período constante de 30 dias), registrando decréscimo contínuo. A ponto de, em abril passado, ter-se chegado às 500,5 mil toneladas, ou seja, um volume que além de ser cerca de 18% menor que o registrado em abril de 2008, também está 34% abaixo do recorde atingido no mês de novembro.
Para dar melhor idéia do significado dessa redução talvez seja suficiente lembrar que a oferta interna de abril do ano passado (quase 610 mil toneladas) foi 3,5% superior à de novembro de 2007. Ou, então, mencionar que apenas na crise da Influenza Aviária, em 2006, é que o volume de abril foi inferior ao de novembro do ano anterior. (AviSite)
SP R$1,70
CE R$2,60
MG R$1,80
GO R$1,70
MS R$1,45
PR R$1,75
SC R$1,60
RS R$1,60
Ovos
O mercado segue com os mesmos preços e com boas perspectivas com a aproximação do início de um novo mês.
As ofertas equilibradas vem deixando o mercado no momento estável, mesmo que as vendas estejam mais fracas ainda. (Com informações do Mercado de Ovos)
Ovos brancos
SP R$45,90
RJ R$49,00
MG R$49,00
Ovos vermelhos
MG R$51,00
RJ R$51,00
SP R$47,90
Boi gordo
A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 80,95, com a variação em relação ao dia anterior de 0,01%. A variação registrada no mês de Maio é de 2,75%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo – base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F.
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
Triangulo MG R$71,00
Goiânia GO R$71,50
Dourados MS R$74,00
C. Grande MS R$73,00
Três Lagoas MS R$72,00
Cuiabá MT R$71,00
Marabá PA R$72,00
Belo Horiz. MG R$71,00
Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 50,63. O mercado apresentou uma variação de -0,24% em relação ao dia anterior. O mês de Maio apresenta uma variação de 3,71%.
O valor da saca em dólar fechou o dia de ontem cotado a US$ 25,00, com a variação em relação ao dia anterior de -0,16%, e com a variação de 12,06% no acumulado do mês.
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
R. Grande do Sul (média estadual) R$52,00
Goiás – GO (média estadual) R$46,00
Mato Grosso (média estadual) R$45,00
Paraná (média estadual) R$50,63
São Paulo (média estadual) R$51,50
Santa Catarina (média estadual) R$50,50
M. Grosso do Sul (média estadual) R$47,00
Minas Gerais (média estadual) R$47,00
Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 22,26. O mercado apresentou uma variação de 0,21% em relação ao dia anterior e de 1 % no acumulado do mês de Maio.
O valor da saca em dólar fechou o dia de ontem em US$ 10,99, com uma variação de 0,31% em relação ao dia anterior, e com a variação de 9,13% no acumulado do mês.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais.
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
Goiás (média estadual) R$17,50
Minas Gerais (média estadual) R$19,00
Mato Grosso (média estadual) R$14,50
M. Grosso Sul (média estadual) R$19,00
Paraná (média estadual) R$21,00
São Paulo (média estadual) R$22,26
Rio G. do Sul (média estadual) R$22,00
Santa Catarina (média estadual) R$23,00