Análise de Mercado – 22 de Outubro
Suíno vivo
Os valores nos dá esperança de que a demanda por carne suína está melhorando um pouco. Nota-se que o medo do H1N1 (gripe suína) não está afetando o mercado russo. Até certo ponto, observamos que a paranóia da mídia (CNN) e do governo é maior na América do Norte. Não estamos com sorte!
A carnificina continua a afetar diferentes “players” com um dos maiores produtores de suínos do Canadá chegando a 7.500 matrizes. Perdas de dinheiros estão enfraquecendo ainda mais a percepção das organizações em serem fortes. US$ 30,00 em perdas por cabeça em cima da escassez de recursos financeiros em 26 meses é devastador. O buraco que cavamos é profundo, até o retorno dos lucros (que virá). Vai levar um longo tempo para os produtores voltarem ao mesmo patamar onde eles estavam há dois anos. Temos que começar com o outono e inverno. Mas, junho com cotações US$ 74 – carne magra dá alguns lucros e oportunidades. Havia um tempo em que poucos meses permitiam uma posição de lucro potencial.(Suinocultura Industrial)
GO R$2,80
MG R$2,80
SP R$2,72
RS R$2,38
SC R$2,35
PR R$2,45
MS R$1,90
MT R$2,30
Frango vivo
Medida a partir do alojamento de matrizes de corte (UBA), a participação da Região Sudeste na capacidade de produção de pintos de corte e de frangos recuou 30,27% em uma década: correspondia a 34,16% do total em 1999; em 2009 está reduzida a 23,82%. O dado é parcial, abrange o período janeiro-setembro, mas não deve sofrer grandes alterações na computação dos doze meses do ano. Além do Sudeste, apenas a Região Nordeste teve sua participação reduzida. Mas foi uma queda marginal, de 0,28 ponto percentual.
E quem ganhou? Em valores relativos e em primeiro lugar a Região Norte, cuja participação aumentou cerca de 290%. Mas esse alto índice não tem maior significado, pois o incremento na participação foi de somente meio ponto percentual (de 0,19% para 0,74%). Assim, o aumento que mais se destaca é o da Região Centro-Oeste, cuja participação passou de 7,97% para 13,09% – um incremento de 64,24% ou 5,12 pontos percentuais.
Já em valores nominais, a grande expansão continuou concentrada na Região Sul. Nesses dez anos, o alojamento brasileiro de matrizes de corte aumentou 50%, passando (nove meses) de 22 milhões de cabeças para pouco mais de 33 milhões de cabeças. Pois bem: 66% ou dois terços desse adicional de 11 milhões de cabeças foram alojados na Região Sul; outros 23% foram para o Centro-Oeste; o Nordeste ficou com 6%; e a Região Sudeste com apenas 3% – o que significa dizer que em relação a 1999 o Sudeste aloja hoje 381 mil matrizes de corte a mais – passou de 7,545 para 7,926 milhões de cabeças.(Avisite)
SP R$1,50
CE R$1,90
MG R$1,60
GO R$1,55
MS R$1,40
PR R$1,65
SC R$1,55
RS R$1,51
Ovos
Com uma boa demanda e com alguns produtores em dificuldades de atender seus clientes, o mercado segue com os mesmos preços para esta quinta feira.
Com este cenário e com a aproximação do início do mês, é grande a expectativa de realmente acontecer reajustes nos preços.(Com Informações do Mercado do Ovo)
Ovos brancos
SP R$33,90
RJ R$33,00
MG R$33,00
Ovos vermelhos
MG R$35,00
RJ R$35,00
SP R$35,90
A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quarta-feira cotada a R$ 76,30, com a variação em relação ao dia anterior de -0,43%. A variação registrada no mês de Outubro é de -4,13%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 44,23, com a variação em relação ao dia anterior de 0,66% e com a variação de -1,54% no acumulado do mês na moeda norte-americana.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo – base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F.
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
Triangulo MG R$74,00
Goiânia GO R$73,50
Dourados MS R$73,00
C. Grande MS R$73,00
Três Lagoas MS R$74,00
Cuiabá MT R$71,00
Marabá PA R$70,00
Belo Horiz. MG R$74,00
Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quarta-feira cotada a R$ 45,06. O mercado apresentou uma variação de 0,63% em relação ao dia anterior. O mês de Outubro apresenta uma variação de 0,99%.
O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 26,12, com a variação em relação ao dia anterior de 1,71%, e com a variação de 3,73% no acumulado do mês.
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
R. Grande do Sul (média estadual) R$47,50
Goiás – GO (média estadual) R$44,00
Mato Grosso (média estadual) R$44,00
Paraná (média estadual) R$45,06
São Paulo (média estadual) R$49,00
Santa Catarina (média estadual) R$49,00
M. Grosso do Sul (média estadual) R$45,50
Minas Gerais (média estadual) R$47,50
Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quarta-feira cotada a R$ 20,73 a saca. O mercado apresentou uma variação de -0,29% em relação ao dia anterior e de 6,41% no acumulado do mês de Outubro.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 12,02, com uma variação de 0,81% em relação ao dia anterior, e com a variação de 9,31% no acumulado do mês.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais.
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
Goiás (média estadual) R$16,50
Minas Gerais (média estadual) R$17,50
Mato Grosso (média estadual) R$12,50
M. Grosso Sul (média estadual) R$16,00
Paraná (média estadual) R$19,00
São Paulo (média estadual) R$20,73
Rio G. do Sul (média estadual) R$21,50
Santa Catarina (média estadual) R$20,50