Análise de Mercado – 05 de Novembro
Suíno vivo
A Secretaria de Comércio Exterior (Secex) divulgou hoje o resultado das exportações de carne suína em outubro. O Brasil exportou 56,03 mil toneladas no período. “Trata-se de importante volume, que deve garantir a estimativa da ABIPECS de exportar, em 2009, 600 mil toneladas, recuperando a meta dos últimos anos, que havia se reduzido em 2008 devido à crise financeira”, comenta Pedro de Camargo Neto, presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína.
Porém, segundo ele, “o setor, infelizmente, se ressente da questão cambial, pois a valorização do Real permanece. Também é preciso destacar que este volume foi obtido nos mercados tradicionais, pois ainda não ocorreu nenhuma abertura de novo mercado significativo”.(Suino.com)
GO R$2,60
MG R$2,50
SP R$2,56
RS R$2,28
SC R$2,20
PR R$2,20
MS R$1,90
MT R$2,15
Frango vivo
O Departamento de Agricultura dos EUA fez as suas projeções e concluiu que no ano que vem as exportações mundiais de carne de frango devem aumentar perto de 2% em relação a 2009, mas continuarão mais de 1% aquém do volume registrado em 2008.
A participação das três principais regiões importadoras – Oriente Médio, Leste Asiático (aí inclusos China, Hong Kong, Japão, Coréias do Norte e do Sul e Taiwan) e antiga União Soviética (12 países, entre eles a Rússia) – da ordem de 60,5% do total em 2008, neste ano deve recuar para 59,2% e cair no ano que vem para 58,5%.
Isso, entretanto, deve ocorrer de forma heterogênea, porquanto as reduções se concentram no Leste Asiático e, preponderantemente, na “ex-URSS”, enquanto as importações do Oriente Médio permanecem em ascensão, fazendo com que a participação da região nas importações globais se aproxime dos 24%, contra apenas 19,3% em 2008.
Considerando- se que esse mercado é atendido, preponderantemente, por produto brasileiro, seria lógico concluir que o incremento das exportações de carne de frango do Brasil, no ano que vem, está garantido. Mas não é bem assim, porque as importações de outras regiões, embora em volume menor, devem decrescer.
Acima disso, porém, prevalece a constatação de que o maior índice de redução em dois anos deve ocorrer naquela que, sendo uma das grandes regiões importadoras – a antiga URSS – tem entre seus países o maior importador de carne de frango do mundo – a Rússia. E quem perde aqui são, sobretudo, os exportadores norte-americanos, que devem buscar outros mercados substitutivos além da China.
Que os exportadores brasileiros se preparem para o aumento da concorrência. (Avisite)
SP R$1,40
CE R$2,10
MG R$1,60
GO R$1,45
MS R$1,35
PR R$1,58
SC R$1,45
RS R$1,47
Ovos
O mercado vai mantendo os mesmos preços mas como há oferta excessiva, deixa de aproveitar a boa semana de vendas.
Mesmo com grandes produtores trabalhando com pouca mercadoria, o mercado continua tendo uma boa folga de ovos no momento.
Continua bem crítica a situação do produtor.(Com Informações do Mercado do Ovo)
Ovos brancos
SP R$33,90
RJ R$35,00
MG R$35,00
Ovos vermelhos
MG R$37,00
RJ R$37,00
SP R$35,90
Boi gordo
O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 43,96, com a variação em relação ao dia anterior de 1,57% e com a variação de 2,71% no acumulado do mês na moeda norte-americana.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo – base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F.
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
Triangulo MG R$72,00
Goiânia GO R$71,50
Dourados MS R$71,00
C. Grande MS R$70,00
Três Lagoas MS R$71,00
Cuiabá MT R$69,50
Marabá PA R$68,00
Belo Horiz. MG R$74,00
Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quarta-feira cotada a R$ 44,72. O mercado apresentou uma variação de 0,77% em relação ao dia anterior. O mês de Novembro apresenta uma variação de 0,45%.
O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 25,88, com a variação em relação ao dia anterior de 1,77%, e com a variação de 2,09% no acumulado do mês.
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
R. Grande do Sul (média estadual) R$46,50
Goiás – GO (média estadual) R$43,50
Mato Grosso (média estadual) R$43,00
Paraná (média estadual) R$44,72
São Paulo (média estadual) R$48,00
Santa Catarina (média estadual) R$46,00
M. Grosso do Sul (média estadual) R$45,50
Minas Gerais (média estadual) R$46,50
Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a quarta-feira cotada a R$ 20,85 a saca. O mercado apresentou uma variação de -0,5% em relação ao dia anterior e de -0,84% no acumulado do mês de Novembro.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 12,06, com uma variação de 0,47% em relação ao dia anterior, e com a variação de 0,76% no acumulado do mês.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais.
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)
Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
Goiás (média estadual) R$16,00
Minas Gerais (média estadual) R$17,50
Mato Grosso (média estadual) R$13,50
M. Grosso Sul (média estadual) R$17,00
Paraná (média estadual) R$19,50
São Paulo (média estadual) R$20,85
Rio G. do Sul (média estadual) R$21,50
Santa Catarina (média estadual) R$21,00