O comissário europeu para a Agricultura e o Desenvolvimento Rural, Janusz Wojciechowski, garantiu que existem “alguns” sinais “encorajadores” de recuperação no sector suíno comunitário, com uma situação do mercado que “se estabilizou.
Ele levanta esta questão numa carta enviada aos Ministros da Agricultura dos Estados-Membros e que publicou na sua conta no Twitter.
Apesar das restrições devido ao covid-19 no mundo, dos limites de exportação em alguns países afetados pela Febre Suína Africana (ASF) e da queda sazonal na demanda, os preços da carcaça permaneceram estáveis ??por várias semanas.
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Entre os sinais “positivos” está o fato de que a carteira de suínos nos frigoríficos, que vinha crescendo no final de 2020, agora está diminuindo.
A situação, no entanto, é “particularmente difícil” em países onde a ASF impacta os fluxos de mercado, portanto, “combater” esta doença não zoonótica deve continuar a ser uma prioridade, de acordo com o comissário.
Esforços também visam persuadir os parceiros comerciais a aceitar as decisões de regionalização da União Européia ao estabelecer a área de restrição à exportação da peste suína.
Apesar destes sinais, o comissário admite que ainda é necessário “algum tempo” para avaliar plenamente o impacto desta evolução positiva.
Para Wojciechowski, ainda existem “muitas incertezas”, mas a Comissão continuará a acompanhar de perto o mercado, do qual se manterá “regularmente” informado.
Por último, indicou que a Comissão está pronta para agir “se a situação o exigir”.
