As cotações do milho na Bolsa e Mercadorias de Chicago fecharam em alta nesta terça feira (19/04). O mercado continua sendo influenciado pelo fator clima.
Seca sobre as áreas produtoras na região centro sul do Brasil e excesso de chuvas na Argentina, fato que tem impedido o desenvolvimento da colheita naquele país e comprometendo a qualidade do produto.
Comenta-se que na Argentina o ritmo lento da colheita é o pior dos últimos 13 anos. Por outro lado limitou os ganhos o bom ritmo do plantio nos EUA, segundo o USDA, até o dia 17 de abril/16, havia sido plantados 13% da área estimada, contra 4% da semana passada, 7% do ano anterior e 8% dos últimos cinco anos. A posição maio/16, encerrou o pregão cotada a US$ 3,8450 por bushel, alta de 3,50 centavos de dólar e a posição setembro/16, cotada a US$ 3,9025 por bushel, alta de 5,50 centavos de dólar em relação ao fechamento anterior.
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Mercado regional segue com preços firmes no oeste se sudoeste do Paraná. A estiagem continua prejudicando as lavouras, que em sua maioria encontram-se nos estágios que exigem maior índice pluviométrico, para consolidar o potencial produtivo das plantas. No oeste, não chove de maneira generalizada a mais de 20 dias. Os preços giraram na faixa de R$ 50,00 por saca, no oeste e na faixa de R$ 54,00 por saca, no sudoeste do estado, posto fábrica.
