Com o tema “Estratégias de Marketing bem construídas suprem grandes desafios”, o 12º Congresso Brasileiro de Marketing Rural e Agronegócio”, realizado pela ABMR&A, levou cerca de 280 pessoas, entre especialistas e empresários rurais, na última sexta-feira (25) às mediações da Avenida Paulista, São Paulo, para conhecer propostas que deram certo e buscar novas alternativas para se destacar no mercado nesse momento de crise.
“Este ano buscamos trazer ao congresso exemplos de empresas que superaram crises e souberam reinventar os seus negócios com aplicações de estratégias de marketing acertadas e inovadoras. O objetivo principal é que os participantes do evento sejam inspirados e motivados”, contou Ricardo Nicodemos, diretor da ABMR&A e coordenador do evento.
O Congresso apostou em profissionais que são referências em suas áreas, além dos cases de sucesso, que em grande parte estão fora do ambiente do agronegócio para inspirar e trazer insights diferentes dos usuais. “Ano após ano seguimos despertando o olhar criativo das empresas no setor Agro, mostrando que não apenas podemos, mas devemos pensar no nosso negócio com horizontes mais amplos. Com isso, queremos incentivar a reciclagem de velhos conceitos na busca por novas tendências e oportunidades”, analisa Nicodemos.
Este evento está entre os melhores do setor de marketing rural do país. Presidente da ABMR&A, Daniel Baptistella, reforça a necessidade do agronegócio rever os seus conceitos para melhor chegar aos seus objetivos. “O Congresso é um evento histórico, onde reunimos o setor; sejam empresas do agro, em seus diversos elos da cadeia, desde insumos até processamentos, ou sejam, agências, anunciantes e veículos. A intenção é fomentar, principalmente em um ano de crise, mostrar as ferramentas que o marketing tem para que as empresas revejam seus conceitos e se reinventem para melhor chegar ao seu público consumidor. O agro precisa aprender a se comunicar melhor, precisa se comunicar melhor com o produtor, o consumidor e com a sociedade. O setor é falho nisso, mesmo representando 25% do PIB o seu investimento é muito reduzido. O setor precisa aprender a se posicionar”, concluiu.