Após definir uma lista com as oito pragas que representam maior risco fitossanitário no Brasil, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) definiu quais os produtos que terão prioridade de análise para controle de cada uma delas. A Portaria 163/2015 e a DSV 5/2015 relacionou os ingredientes ativos que serão avaliados primeiro entre aqueles que foram solicitados pelas empresas. São eles:
I. Bicudo do algodoeiro (Antonomus grandis): Tolfenpirade; Bifentrina e Gama-cialotrina + Malation.
II. Ferrugem da Soja (Phakopsora pachyrhizie): Azoxistrobina + Tebuconazol + Mancozebe; Picoxistrobina + Tebuconazol + Mancozebe; Azoxystrobina + Ciproconazole + Mancozeb; Picoxistrobina + Benzovindiplupir; Bixafen; Fluxapyroxad + Epoxiconazole + Pyraclostrobin; Metominostrobin + Tebuconazole; Azoxystrobin + Benzovindiflupir.
III. Mofo Branco (Sclerotinia sclerotiorum): Procimidone; Ciprodinil; Fluazinam; Isofetamid; Iprodiona; Fluopyram; Procimidone + Fenpirazamina; Cyprodinil + Fludioxonil;
IV. Broca do Café (Hypothenemus hampei): Metaflumizone;
V. Helicoverpa armigera: Tiodicarbe; Espinetoram + Metoxifenozida; Indoxacarb; Metaflumizone; Lufenuron + Profenofós.
VI. Mosca Branca (Bemisia tabaci): Piriproxifen; Sulfoxaflor; Piridabem; Diafentiuron.
VII. Nematoides: Fluensulfone.
VIII. Conyza bonariensis e Digitaria insularis: Glufosinato sal de amônio; Sulfentrazone; Pyroxasulfone; Flumioxazina + Imazetapir; Cletodim; Diafentiuron; Mesotrione.