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Evento

Workshop discute oportunidades e perspectivas para os certificados de recebíveis do agronegócio

Evento reunirá executivos e especialistas, dia 29/10, em São Paulo.

A Capital Aberto, empresa de mídia e organização de grupos de discussão especializada em mercado de capitais, promove o workshop “CRAs Corporativos”, sobre companhias que aderem aos certificados de recebíveis de agronegócio, na próxima quinta-feira, dia 29 de Outubro, em São Paulo. O evento será realizado das 8h às 12h30, na Saint Paul Escola de Negócios, uma das mais tradicionais instituições de educação executiva do País.

O workshop vai colocar em pauta a discussão sobre as razões que têm levado companhias a emitir certificados de recebíveis para levantar recursos, as oportunidades e limitações da venda dos CRAs ao público e as perspectivas para esse tipo de operação.

Segundo a executiva Simone Azevedo, diretora da Capital Aberto, o interesse de grandes empresas pelos CRAs tem ajudado a fomentar os financiamentos do agronegócio nos últimos anos, sobretudo no cenário atual de escassez de crédito e elevação da taxa de juros. No período de agosto de 2014 a julho deste ano, o estoque desse tipo de certificado quadruplicou, para um total de R$ 4 bilhões, de acordo a Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos (Cetip).

O workshop terá a apresentação de executivos e especialistas no assunto. O advogado Bruno Cerqueira, sócio do escritório PMKA, falará sobre o panorama geral das emissões de CRAs por corporações; Guilherme Hirata, gerente-executivo de operações estruturadas da Suzano, vai relatar a experiência da empresa na captação de recursos por meio da emissão de CRAs. Tomaz de Gouvêa, head de mercado de capitais da XP Investimentos, tratará das oportunidades e limitações da distribuição de CRAs corporativos.

O evento terá, ainda, um debate final sobre o tema “Balanços e perspectivas das emissões de CRAs”, com a participação de Alexei Bonamin, sócio do Tozzini Freire Advogados, David Alegre, gerente de tesouraria da Fibria, gigante da produção de celulose, Fernanda Mello, diretora-presidente da securitizadora Octante, Francisco Godoy Bueno, vice-presidente jurídico da Sociedade Rural Brasileira (SRB), e Moacir Ferreira Teixeira, sócio-executivo da Ecoagro, consultoria especializada em operações financeiras.