O Circuito Nacional DB Genética Suína reuniu mais de cem produtores paranaenses vindos de Palotina, Nova Sta. Rosa, Marechal Cândido Rondon, Entre Rios do Oeste, Santa Helena, São Miguel do Iguaçu, Medianeira, Cascavel, Pato Bragado entre outras cidades, na primeira etapa de 2014, em Toledo no Paraná. Entre os temas debatidos estavam os aspectos genéticos e retorno econômicos de bons machos terminadores e como aproveitar o máximo da hiperprolificidade.
A DB Genética Suína está promovendo um ciclo de palestras voltadas para os suinocultores de várias regiões do Brasil, denominado Circuito Nacional DB Genética Suína. Os encontros tem como objetivo compartilhar os recentes avanços no programa de melhoramento genético e difundir conhecimentos técnicos das mais recentes pesquisas da DB em parceria com a Danbred dinamarquesa.
A primeira etapa do Circuito foi realizada em Pará de Minas – MG no final de 2013 e até o mês de maio o Circuito Nacional DB Genética Suína vai passar por diversos estados. Na etapa do Paraná, realizada em Toledo, foram apresentadas as palestras “Machos Terminadores: aspectos genéticos e de retorno econômico” com o médico veterinário Fabio Rocha- Coordenador Nacional de Reprodutores da DB Genética Suína, e “ Hiperprolificidade: como aproveitar o máximo desse potencial?” como o médico veterinário Thomas Bierhals – Gerente Técnico Regional da DB Genética Suína.
Bierhals alerta que depois do paradigma que associava a hiperprolificidade com a queda da qualidade do leitão ao nascer ser quebrado, a atenção se volta para outros importantes fatores . “Manejos reprodutivos que visam explorar o máximo da hiperprolificidade, bem como, aqueles que garantam máxima homogeneidade na transferência de imunidade passiva aos leitões são os focos para maximizar a lucratividade de granjas tecnificadas”.
O médico veterinário Fabio Rocha alerta para os aspectos genéticos dos reprodutores e o retorno econômico que eles asseguram. “Os ganhos obtidos através do investimento em um bom reprodutor são mais rápidos e refletem na produtividade e rentabilidade da atividade. Por isso, preconiza-se uma taxa de reposição máxima de 50%, ou seja, dois anos de permanência na granja”.
Potencial da hiperprolificidade
De acordo com os especialistas, apesar de representarem um volume pequeno no plantel, os reprodutores comerciais correspondem a 50% da expressão genética do suíno de terminação. “É importante estar atento a este ponto e garantir que características de relevância econômica provindos de um reprodutor sejam exploradas ao máximo” destaca Rocha.
As próximas etapas do Circuito Nacional DB Genética Suína serão realizadas em Dourados – MS, no dia 26 de março, em Campo Grande – MS no dia 28 de março, em Brasília – DF no dia 8 de abril, em Lucas do Rio Verde – MT no dia 24 de abril. Em maio o Circuito Nacional DB Genética Suína chega a Ponte Nova – MG, no dia 8 de maio, em seguida no dia 15 de maio o encontro é em Patos de Minas – MG. O encerramento da turnê será no dia 22 de maio em Chapecó – SC.
DB Genética Suína
Há 36 anos, a DB dedica-se à agricultura de alta tecnologia, participando efetivamente no mercado em que atua, com a produção de várias commodities agrícolas como milho, soja, feijão, sorgo, arroz, café, trigo e algodão. Além de comercializar as commodities no mercado interno, atua na exportação direta desses produtos, e, no final da década de 90, passou a operar também no segmento de melhoramento genético suíno, estabelecendo uma parceria com uma empresa de suinocultura Dinamarquesa, a DanBred.
Durante todos esses anos, a empresa sempre esteve em busca do desenvolvimento de novos produtos e tecnologias, focados no processo de melhoria contínua e acreditando na abertura de novos mercados. A DB está e atenta a oportunidades que surgem, e, através da inovação, procura antecipar e detectar novas demandas, investindo em tecnologia e processos inovadores que impulsionam toda cadeia agrícola e suinícola.