As negociações de milho seguem desaquecidas apesar do período de colheita e da expressiva oferta no mercado interno.
Segundo pesquisas do Cepea, o produtor prefere manter o grão estocado e compradores adquirem apenas o necessário para consumo de curto prazo. Ainda prevalece a expectativa de que os preços não devam sofrer grandes alterações no curto e médio prazos.
Tanto compradores quanto vendedores aguardam decisão governamental quanto à possibilidade de nova intervenção na comercialização.
Entre 15 e 22 de março, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas-SP) apresentou leve retração de 0,26%, fechando a R$ 18,63/sc de 60 kg na segunda-feira (22/03).