A organização Cooperalfa classificou-se na posição 388 entre as 500 maiores analisadas pela Revista Exame na categoria “Melhores & Maiores”. A publicação revela um “raio-x” com as principais informações que envolvem as empresas ano a ano. Em 2007, a Cooperalfa estava no posto 446, melhorando 58 posições.
Levando em consideração os principais indicadores dentro do estado de Santa Catarina, a Cooperalfa destacou-se em 2008 como 6ª colocada no quesito “aumento de vendas” com 18,5% de crescimento real (já descontada a inflação); ficou na 2ª colocação em liquidez corrente, índice que mede quanto a empresa possui de recursos e créditos de curto prazo para cada real de dívida também a curto prazo. Neste item, a Cooperalfa apresentou em 31/12/2008, índice de R$ 2,30 reais de recursos para cada R$ 1,00 de dívida. Em se tratando de melhor rentabilidade, a Cooperalfa detém a 5ª quinta colocação no estado Barriga Verde.
Em análise efetuada com as empresas da região sul (SC, PR, RS), tratando-se do tamanho da empresa levando em consideração o volume de suas vendas, no ano de 2008 a Alfa ocupou a posição de numero 56, enquanto que em 2007 estava no posto 58. Outro comparativo apontado pela Exame, é entre as empresas do mesmo setor, no caso, o agronegócio. Em vendas, da posição 91 em 2007, a Alfa subiu para a 80ª colocação. E em resultados finais, em 2008 classificou-se na posição de número 32, enquanto que em 2007, neste quesito, estava na posição 80. Dentro do agronegócio sul-brasileiro, o valor das vendas da Alfa em 2008, saltou para a posição 21, enquanto em 2007 ocupava a posição de número 80.
Para o presidente da Cooperalfa, Romeo Bet, em que pese o fato de os números de 2008 terem sido bons, essa realidade ficou para trás e a cooperativa tem que ser administrada com base no cenário deste ano que, “todos sabemos, somente os negócios e investimentos que impulsionem a corporação devem ser mantidos”, propõe o diretor. Bet, que preside a Alfa em sincronia com os demais conselheiros de administração, avisa que tudo aquilo que pode ser otimizado, assim deve ser feito, “e aquelas atividades e processos que não contribuem para o negócio, certamente estão sendo revistos por todas as empresas sensatas”, alinhou o presidente da Cooperalfa.
* Com informações da Assessoria de Imprensa