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Vamos comer mais carne suína

Nas últimas duas décadas, o suíno perdeu cerca de 30% de sua gordura e vários cortes chegam a ser mais magros do que muitas carnes brancas consumidas pelo grande público.

Redação SI 05/03/2003 – O suíno já não é tão gordo como ainda se imagina. Nas últimas duas décadas, o animal perdeu 30% de sua gordura corporal e conseguiu reduzir o nível de colesterol e a quantidade de calorias em vários cortes, graças ao constante melhoramento genético e à sua nutrição balanceada. Por meio do aprimoramento dessas técnicas, a espessura do toucinho do suíno hoje é de 1,5 cm. Antes, essa medida era de 6 cm.

Compare:

De acordo com o Instituto de tecnologia de Alimentos (Ital), em uma porção de 100 gramas de lombo cozido (ou duas fatias) há 6 gramas de gordura, 69 miligramas de colesterol e 165 calorias.

Já 100 gramas de um filé mignon bovino tem 78 miligramas de colesterol e 164 calorias. Uma coxa grande de frango tem 9 gramas de gordura, 81 miligramas de colesterol e 178 calorias.

Além dessas reduções espetaculares, a carne suína ainda é rica em proteínas, ferro e vitaminas. Boas pedidas para incluir em seu cardápio, e sem culpas e preocupações, são os cortes suínos como a bisteca, o lombo, o patinho, a alcatra, filezinho, coxão de dentro e de fora.

Acompanhe no site Suinocultura Industrial outras vantagens nutricionais da carne suína e defenda esta campanha para elevar o consumo desta carne no Brasil.