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Mercado Interno

Análise de Mercado

Veja cotações e situação de alguns dos principais produtos do agronegócio nacional, entre eles, frango, suíno e ovos.

Análise de Mercado – 01 de Fevereiro

Suíno vivo
As cotações do suíno vivo e também da carne caíram em praticamente todas as regiões pesquisadas pelo Cepea devido ao desaquecimento da demanda na última semana de janeiro.
Essa retração do volume de compras ocorre tanto por parte do consumidor final quanto por parte das indústrias frigoríficas. Como é típico para o período, consumidores diminuem suas aquisições por conta da redução no poder de compra em final de mês.
Agentes frigoríficos, por sua vez, além de ver o desaquecimento nas vendas no atacado, ficam retraídos à espera de novas quedas nos preços do suíno vivo. (Cepea / Suino.com)

 GO R$2,50 
 MG R$2,50 
 SP R$2,45 
 RS R$2,42 
 SC R$2,15 
 PR R$2,05 
 MS R$2,15 
 MT R$1,95 
 
Frango vivo
Embora fosse um movimento apenas inicial e sem ainda atingir todos os níveis de ensino, o reinício do ano letivo na última semana de janeiro fez com que o mercado começasse, enfim, a dar seus primeiros passos efetivos em 2010. Assim, fevereiro está começando com novos e melhores augúrios para a avicultura de corte.
Mas isso não significa que o primeiro mês de 2010 tenha sido de todo ruim para o setor, como é quase comum ocorrer a cada novo janeiro. É verdade que a cotação de encerramento do período foi inferior àquela observada na abertura (R$1,65/kg no dia 2 de janeiro; R$1,60/kg no fechamento do mês). Mas o preço de início do ano veio de 2009 por inércia. E o simples fato de ter, a princípio, recuado 10 centavos para, quase a seguir, recuperar cinco centavos do que perdeu é demonstrativo de que o mercado se encontrava bem ajustado, só não apresentando melhor desempenho porque o consumo caminhava devagar.
É verdade que, em relação ao mesmo mês do ano passado o preço médio alcançado neste último janeiro foi mais de 6% inferior. Mas o que não se pode esquecer é que, no final de 2008, sob o influxo da crise econômica mundial, os produtores reduziram seu alojamento, do que resultou – em janeiro de 2009 – uma menor oferta de aves vivas. O suficiente para que naquele mês se registrasse valorização de 3,70% sobre o mês anterior, dezembro de 2008 (fato inédito no setor!), e de mais de 10% sobre o mesmo mês do ano anterior, janeiro de 2008.
É verdade, também, que o preço médio alcançado pelo frango vivo em janeiro de 2010 ficou quase 4% abaixo do registrado um mês antes, em dezembro de 2009, teoricamente o melhor mês do ano. Note-se, porém, que o recuo observado é inferior àquele registrado em uma média histórica que leva em conta o comportamento dos preços nos 10 anos anteriores. Ou seja: pela média histórica, o preço médio de janeiro de cada ano corresponde a 91,7% do preço registrado em dezembro do ano anterior. Neste ano ele está correspondendo a 96,3% do preço de dezembro. Portanto, o recuo foi bem menos grave. (Avisite)

 SP R$1,60 
 CE R$2,60 
 MG R$1,60 
 GO R$1,55 
 MS R$1,40 
 PR R$1,60 
 SC R$1,50 
 RS R$1,49 
 
Ovos
O reinício do ano letivo ainda em janeiro fez todo o mercado de alimentos dar seus primeiros giros deste ano no final do mês. O ovo também experimentou os benefícios dessa retomada, mas como o processo só começou a ser desencadeado na última semana do mês, os preços obtidos no fechamento do período continuaram sensivelmente aquém daqueles observados nos primeiros dias do ano.
O fato principal é que o ovo encerrou o primeiro mês de 2010 com o terceiro pior preço dos últimos 13 meses. Ou seja, de janeiro de 2009 para cá somente superou as cotações de outubro e novembro de 2009. Assim, fechou janeiro com preço médio de R$31,80/caixa, valor que corresponde a quedas de (praticamente) 15% sobre janeiro/09 e de 11,38% sobre dezembro/09.
As razões para esse fraquérrimo desempenho são visíveis: a par de um consumo recessivo, típico de todo novo início de ano, uma oferta elevada, impossível de ser adequada até mesmo atra vés do ferramental convencional – redução das aves em muda forçada e antecipação do descarte de lotes em produção. E isso ocorre porque, de um lado, os descartes (agora sob rígido acompanhamento do Programa Nacional de Sanidade Avícola) não vêm tendo suficiente absorção (em suma, faltam abatedouros dispostos a abater galinhas leves na velocidade necessária), mas também porque, do outro lado, o plantel de poedeiras parece ter sido ampliado além de um nível considerado adequado às condições de mercado.(Avisite)
 
 Ovos brancos
 SP R$32,90 
 RJ R$34,00 
 MG R$34,00 
 Ovos vermelhos
 MG R$36,00 
 RJ R$36,00 
 SP R$34,90 

 

Boi gordo
A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 76,16, com a variação em relação ao dia anterior de 0,05%.  A variação registrada no mês de Janeiro foi de -0,42%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
O valor da arroba em dólar fechou a semana cotado a US$ 41,09, com a variação em relação ao dia anterior de -0,7% e com a variação de -5,82% no acumulado do mês na moeda norte-americana.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo – base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F.

(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Triangulo MG R$69,00 
 Goiânia GO R$71,50 
 Dourados MS R$70,00 
 C. Grande MS R$70,00 
 Três Lagoas MS R$70,00 
 Cuiabá MT R$70,00 
 Marabá PA R$69,00 
 Belo Horiz. MG R$74,00 

Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 36,9. O mercado apresentou uma variação de -1,23% em relação ao dia anterior. O mês de Janeiro apresentou uma variação de -13,2%.
O valor da saca em dólar fechou a semana cotado a US$ 19,57, com a variação em relação ao dia anterior de -2,20%, e com a variação de -19,76% no acumulado do mês.

(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 R. Grande do Sul (média estadual) R$41,50 
 Goiás – GO (média estadual) R$33,50 
 Mato Grosso (média estadual) R$30,50 
 Paraná (média estadual) R$36,90 
 São Paulo (média estadual) R$39,50 
 Santa Catarina (média estadual) R$39,00 
 M. Grosso do Sul (média estadual) R$34,00 
 Minas Gerais (média estadual) R$36,00 
 

Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 19,10 a saca. O mercado apresentou uma variação de -0,39% em relação ao dia anterior e de -5,15% no acumulado do mês de Janeiro.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 10,13, com uma variação de -1,34% em relação ao dia anterior, e com a variação de -12,29% no acumulado do mês.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais.
 
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 Goiás (média estadual) R$14,80 
 Minas Gerais (média estadual) R$16,50 
 Mato Grosso (média estadual) R$11,00 
 M. Grosso Sul (média estadual) R$15,00 
 Paraná (média estadual) R$18,00 
 São Paulo (média estadual) R$19,10 
 Rio G. do Sul (média estadual) R$18,00 
 Santa Catarina (média estadual) R$18,50