Redação (05/11/2007)- Análise de Mercado – 05 de Novembro.
Suíno vivo
As vendas internacionais de carne suína in natura em outubro deste ano alcançaram 44,2 mil toneladas, o mesmo resultado de setembro, de acordo com o levantamento divulgado nesta quinta-feira (1) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), informa o Rural Business. Por outro lado, de setembro para outubro, o preço médio para exportação da commodity registrou ligeiro aumento de 2%, saindo de US$ 2.38,6/tonelada para US$ 2.079,7/tonelada no mês encerrado. Graças a essa pequena valorização nos preços, o faturamento do setor exportador atingiu US$ 91,9 milhões contra US$ 90,1 milhões em setembro deste ano, um crescimento de aproximadamente 2%. No entanto, é possível observar que o desempenho de outubro foi inferior ao registrado em outubro de 2006, quando as indústrias exportaram 56 mil toneladas de carne suína in natura ao preço médio de US$ 2.139,4/tonelada, o que naquele período gerou receita de US$ 119,9 milhões. Contudo, no acumulado de janeiro a outubro os envios internacionais somaram 445,427mil toneladas e superou em 12,24% volume vendido no acumulado dos dez meses de 2006, de 396,837 mil toneladas. Já o faturamento obtido com as vendas alcançou US$ 899,946 milhões até outubro de 2007, resultado 10,66% maior que o verificado em igual intervalo do ano passado, de US$ 813,201 milhões. (Rural Business)
GO R$2,60
MG R$2,55
SP R$2,56
RS R$2,34
SC R$2,15
PR R$2,13
MS R$2,20
MT R$2,25
Frango vivo
Em outubro os embarques brasileiros de carne de frango in natura registraram forte recuperação, ficando próximos do recorde mantido desde março passado, conforme a SECEX/MDIC. No período (22 dias úteis) foram exportadas 277.099 toneladas do produto, 28% a mais que em setembro, quando as vendas externas experimentaram grande refluxo. Em relação ao mesmo mês do ano passado o incremento foi de 14%, enquanto em relação ao recorde de março (285.019 toneladas) a diferença (para menos) é de apenas 2,78%. Mas se o volume embarcado quase bateu no teto anterior, a receita cambial foi recorde absoluto: ultrapassou pela primeira vez a marca dos US$400 milhões, superando em 3,5% o recorde alcançado mais recentemente, em agosto último. Comparativamente ao mês anterior, setembro de 2007, o incremento foi de, praticamente, 30%. E em relação a outubro do ano passado de 43,5%. Naturalmente, esse desempenho econômico só tem uma explicação: o preço médio ascendente. Efetivamente, em outubro registrou-se o melhor preço médio dos últimos 12 meses – US$1.463,58/t, valor que representou variações de 1,14% e de 25,69% sobre, respectivamente, setembro de 2007 e outubro de 2006. Mera curiosidade, os US$405,5 milhões alcançados em outubro de 2007 superam em 3,23% a receita de US$392,8 milhões que os exportadores brasileiros de carne de frango obtiveram pouco mais de 15 anos atrás, nos 12 meses de 1991, época em que o Brasil exportava apenas carne de frango in natura. Ressalte-se, aliás, que os dados ora divulgados pela SECEX/MDIC referem-se apenas e exclusivamente ao produto in natura. Assim, considerados industrializados e carne salgada, é praticamente certo que em outubro também o volume exportado tenha alcançado novo recorde. (AviSite)
SP R$1,55
RS R$1,50
SC R$1,45
PR R$1,55
MS R$1,35
GO R$1,55
MG R$1,45
CE R$2,50
Ovos
Contrariando as expectativas, o mercado de ovos permaneceu estável. Os preços não sofreram alterações e o excesso de ofertas está fazendo com que os produtores sejam obrigados a diminuir a produção. Cif São Paulo jumbo R$41,70, extra R$37,70, grande R$35,70, médio R$32,70 e pequeno R$23,70. (Ovo Online)
Ovos brancos
SP R$37,70
RJ R$39,00
MG R$39,00
MG R$41,00
RJ R$41,00
SP R$39,70
Soja
O mercado futuro da soja encerrou o pregão noturno desta segunda-feira com baixa na Bolsa de Chicago (CBOT), sustentando apenas o mais longo prazo, informa o Rural Business. O contrato nov/07 terminou os trabalhos negociado a US$ 996,75 cents/bushel (US$ 21,97 por saca), apontando perda de 5 pontos. Enquanto isso, a posição jan/08, a de maior liquidez no momento, finalizou a sessão com recuo de 5,75 pontos, cotada a US$ 1.011,00 cents/bushel, ou algo próximo a US$ 22,29 por saca, depois de ter testado máxima de US$ 1.014,75 e mínima de US$ 1.008,25 cents/bushel, operando num range de 6,50 pontos. Já o vencimento mai/08, que norteia a nova safra brasileira, fechou no patamar de US$ 1.031,00 cents/bushel (US$ 22,73 a saca), com queda de 4,25 pontos.
Já o mercado futuro do farelo de soja finalizou o pregão noturno desta segunda-feira em queda na Bolsa de Chicago (CBOT). O vencimento dez/07, o de maior liquidez, encerrou os trabalhos com recuo de US$ 1,80/ton, negociado a US$ 272,20/ton, depois de ter testado máxima de US$ 273,00/ton e mínima de US$ 271,20/ton. (Rural Business)
Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
Goiás – GO (média estadual) R$40,00
R. Grande do Sul (média estadual) R$38,50
Mato Grosso (média estadual) R$38,00
Paraná (média estadual) R$41,00
São Paulo (média estadual) R$43,00
Santa Catarina (média estadual) R$40,00
M. Grosso do Sul (média estadual) R$39,50
Minas Gerais (média estadual) R$40,50
Milho
O mercado futuro do milho encerrou o pregão noturno desta segunda-feira com perda na Bolsa de Chicago (CBOT), conforme aponta o Rural Business. O contrato dez/07, o de maior liquidez hoje, fechou com recuo de 3,75 pontos, cotado a US$ 373,25 cents/bushel (US$ 8,82 por saca), depois de ter testado máxima de US$ 376,75 cents/bushel e mínima de US$ 372,25 cents/bushel, operando num range de 4,50 pontos. (Rural Business)
Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
Santa Catarina (média estadual) R$26,50
Rio G. do Sul (média estadual) R$26,50
Goiás (média estadual) R$22,00
Minas Gerais (média estadual) R$25,00
Mato Grosso (média estadual) R$18,50
M. Grosso Sul (média estadual) R$22,50
Paraná (média estadual) R$25,50
São Paulo (média estadual) R$30,50