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Análise de Mercado

Confira análise e cotações dos principais produtos agrícolas para hoje (19).

Redação (19/12/2007)- Análise de Mercado – 19 de Dezembro.
 
 
Suíno vivo
A produção de carne suína industrial no Brasil deve crescer 4,5% em 2008, saindo de 2,651 milhões de toneladas em 2007 para 2,769 milhões de toneladas no próximo ano, informa o Rural Business. Os dados fazem parte do Levantamento Sistemático da Produção e Abate de Suínos (LSPS), divulgado pela Embrapa Suínos e Aves em parceria com a Associação Brasileira de Indústrias Processadoras e Exportadoras de Carne Suína (Abipecs). De acordo com as estimativas, a suinocultura de subsistência deve produzir 338 mil toneladas de carne suína no próximo ano, um recuo de 4,5% em comparação a este ano, que tem produção avaliada em 354 mil toneladas. No total (setor industrial + subsistência), a produção de carne suína no Brasil está prevista em 3,107 milhões toneladas em 2008 contra 3,005 milhões toneladas em 2007, um aumento de 3,4%. O Levantamento Sistemático da Produção e Abate de Suínos é resultado de uma parceria firmada em 2005 pela Embrapa Suínos e Aves e a Abipecs. De acordo com a Embrapa Suínos e Aves, a coleta de dados é realizada sempre nos meses de março, junho e outubro de cada ano e abrange os oito estados que mais produzem suínos (Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo).  "O levantamento leva em consideração também as peculiaridades regionais, a organização da cadeia produtiva e a intensidade tecnológica do suinocultor", afirma o pesquisador Marcelo Miele, da Embrapa Suínos e Aves, que desenvolveu a metodologia juntamente com o diretor de Mercado Interno da Abipecs, Jurandi Soares Machado.A obtenção dos dados é feita por meio de reuniões com associações estaduais de suinocultores, sindicatos estaduais das agroindústrias, cooperativas, órgãos públicos, universidades e outros segmentos da cadeia produtiva, como empresas de genética animal e produtos veterinários. (Rural Business)

 GO R$3,25 
 MG R$3,25 
 SP R$3,36 
 RS R$2,89 
 SC R$2,90 
 PR R$3,00 
 MS R$2,40 
 MT R$2,35  
 
 
Frango vivo
Projeções do IEA – Instituto de Economia Agrícola, órgão da Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo indicam que a receita da avicultura no Estado deve crescer 24% em 2007 e chegar aos R$2,750 bilhões. A receita da carne de frango deve apresentar incremento em torno de 22%, ficando próxima de R$1,66 bilhão. Os volumes produzidos, no entanto, sofrerão variações mínimas em relação a 2006. Para a carne de frango, por exemplo, é previsto aumento de produção de apenas 1%, o que significa um volume total em torno de 1,136 milhão de toneladas. Com o aumento de receita da carne de frango e do ovo, a participação da avicultura na receita da agropecuária paulista aumenta 32%, passando de 7,56% em 2006 para 9,97% neste ano. Com isso, frango e ovos juntos (que, isoladamente, ocupam a quarta e a sétima posições da agropecuária paulista, respectivamente) sobem para a terceira posição, atrás apenas da cana-de-açúcar (36,55% da receita total da agropecuária do Estado) e da carne bovina (12,35% do total). (AviSite)

 SP R$1,65 
 RS R$1,65 
 SC R$1,60 
 PR R$1,80 
 MS R$1,55 
 GO R$1,65 
 MG R$1,80 
 CE R$2,30 

 
Ovos
No mercado de ovos, em função da antecipação das compras por parte do atacado, o setor continua operando com falta de ovos na base de produção. Apesar disso, os preços ainda devem permanecer sem alterações. A expectativa é de que as vendas no varejo sejam bastante aquecidas neste final de semana. Produtores já estão se preparando para a queda nas vendas após as festas de final de ano.Cif São Paulo jumbo R$50,70, extra R$47,70, grande R$46,20, médio R$44,20 e pequeno R$35,20. (Ovo Online)

 Ovos brancos
 SP R$47,70 
 RJ R$50,00 
 MG R$50,00 
 Ovos vermelhos
 MG R$52,00 

 RJ R$52,00 
 SP R$49,70 
 
Boi gordo
O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 72,77/@, redução de R$ 0,49. O indicador a prazo recuou R$ 0,48, sendo cotado a R$ 73,55/@. A BM&F fechou em baixa. Apenas dezembro/07 tive variação positiva, R$ 0,09, fechando a R$ 71,40/@. Para os contratos que vencem este mês foram negociados 4.325 contratos, 7.043 contratos em aberto. Os contratos para janeiro/08, com forte queda, foram os que apresentaram maior variação no dia (-R$ 0,76), fechando a R$ 66,21/@. Outubro/08 fechou a R$ 68,50/@, com desvalorização de R$ 0,43. No mercado físico, os frigoríficos continuam pressionando os preços da arroba, mas frente as novas reduções nas cotações, poucos são os pecuaristas que se animam a vender nesse momento e os negócios seguem lentos, nas principais regiões pecuárias do país. O atacado da carne bovina, os preços seguem estáveis com o traseiro cotado a R$ 5,50, o dianteiro a R$ 3,00 e a ponta de agulha a R$ 3,20. Assim o equivalente físico permanece em R$ 63,39/@ e o spread (diferença) entre indicador de boi gordo e equivalente físico recuou para R$ 9,38/@, ainda bastante acima da média dos últimos 12 meses, que é de R$ 5,46/@. Quanto maior o spread, menor é a margem bruta do frigorífico. O mercado de reposição segue pouco movimentado, reflexo dos preços altos do bezerro e também da proximidade das festa de final de ano. O indicador Esalq/BM&F bezerro MS à vista foi cotado a R$ 482,67/cabeça, alta de R$ 0,14. Com os preços do bezerro valorizados e o indicador de boi gordo recuando (desvalorização 0,67%), a relação de troca voltou a diminuir, ficando em 1:2,49. (BeefPoint)

 Triangulo MG R$73,35 
 Goiânia GO R$70,00 
 Dourados MS R$67,00 
 C. Grande MS R$68,00 
 Três Lagoas MS R$70,00 
 Cuiabá MT R$63,00 
 Marabá PA R$62,00 
 Belo Horiz. MG R$54,00  
 
Soja
O mercado futuro da soja encerrou o pregão noturno desta quarta-feira com incremento na Bolsa de Chicago (CBOT), conforme indica o Rural Business. A posição jan/08, a de maior liquidez no momento, finalizou a sessão com avanço de 6,25 pontos, cotada a US$ 1.156,00 cents/bushel, ou algo próximo a US$ 25,49 por saca, depois de ter testado máxima de US$ 1.159,00 cents/bushel e mínima de US$ 1.148,75 cents/bushel, operando num range de 10,25 pontos. Enquanto isso, o contrato mar/08 terminou os trabalhos negociado a US$ 1.174,00 cents/bushel (US$ 25,88 por saca), apresentando elevação de 5,50 pontos. Já o vencimento mai/08, que norteia a nova safra brasileira, fechou no patamar de US$ 1.189,00 cents/bushel (US$ 26,21 a saca), também com alta de 5,50 pontos.
 
Já o mercado futuro do farelo de soja finalizou o pregão noturno desta quarta-feira com valorização na Bolsa de Chicago (CBOT), de acordo com o Rural Business. O vencimento jan/08, o de maior liquidez, subiu US$ 0,40/ton e encerrou os trabalhos negociado a US$ 322,90/ton, depois de ter testado máxima de US$ 326,20/ton e mínima de US$ 321,70/ton. (Rural Business)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 R. Grande do Sul (média estadual) R$43,50 
 Goiás – GO (média estadual) R$43,50 
 Mato Grosso (média estadual) R$41,00 
 Paraná (média estadual) R$45,00 
 São Paulo (média estadual) R$45,00 
 Santa Catarina (média estadual) R$43,50 
 M. Grosso do Sul (média estadual) R$42,00 
 Minas Gerais (média estadual) R$46,50 

Milho
O mercado futuro do milho encerrou o pregão noturno desta quarta-feira com ganho em 8 das 10 posições negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT), informa o Rural Business. O contrato mar/08, o de maior liquidez hoje, subiu 2,75 pontos e fechou a sessão cotado a US$ 434,75 cents/bushel (US$ 10,27 por saca), depois de ter testado máxima de US$ 435,00 cents/bushel e mínima de US 430,25 cents/bushel, operando num range de 4,75 pontos. (Rural Business)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 São Paulo (média estadual) R$33,50 
 Paraná (média estadual) R$28,00 
 M. Grosso Sul (média estadual) R$26,00 
 Mato Grosso (média estadual) R$26,50 
 Minas Gerais (média estadual) R$29,00 
 Goiás (média estadual) R$28,00 
 Rio G. do Sul (média estadual) R$28,50 
 Santa Catarina (média estadual) R$30,00