Fonte CEPEA

Carregando cotações...

Ver cotações

Tortuga amplia linha de nutrição para suínos

Um dos diferenciais dos novos produtos está na ausência de antibióticos na formulação, o que permite ao médico veterinário responsável pela granja receitar a melhor opção de medicação para cada situação.

REdação (11/02/2008)- A linha de suplementação alimentar para suínos da Tortuga acaba de ganhar reforço com os produtos Suigold Pré 400 e Suigold Pré 250, concentrados destinados ao balanceamento de rações recomendados para leitões lactentes e desmamados. Os produtos são elaborados com ingredientes energéticos e protéicos, altamente palatáveis e digestíveis, além de aminoácidos, vitaminas e minerais, combinação que proporciona melhor desenvolvimento dos leitões nessa fase de transição alimentar.

Um dos diferenciais dos novos produtos está na ausência de antibióticos na formulação, o que permite ao médico veterinário responsável pela granja receitar a melhor opção de medicação para cada situação. O Suigold Pré 400 é recomendado nas rações para leitões com até 28 dias de idade, enquanto Suigold Pré 250 é utilizado em rações para leitões com idade entre 29 e 40 dias.

Conselho do Agronegócio da Fiesp e Associação Brasileira de Marketing Rural & Agronegócio unem-se para valorizar imagem do agronegócio brasileiro

O Conselho Superior do Agronegócio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Cosag) e a Associação Brasileira do Marketing Rural & Agronegócio (ABMR&A) estão juntando suas forças, conhecimento, influência e abrangência para montar um projeto estratégico de valorização da imagem positiva do agronegócio brasileiro, um negócio responsável por mais de 1/3 do Produto Interno Bruto nacional ou mais de R$ 500 bilhões por ano.

Nesse sentido, a ABMR&A já iniciou a elaboração de um amplo plano de comunicação para o setor primário, voltado tanto para o mercado interno quanto para o externo, incorporando as cadeias produtivas, as organizações oficiais e as entidades de classe. O produto final será a ferramenta principal de uma campanha de grande dimensão, que incluirá não apenas ações privadas, mas também públicas, de promoção do agronegócio.

“É preciso romper a imagem de que o produtor rural brasileiro é ineficiente e incompetente, revertendo as manchetes, sempre negativas, com a exibição de diversos resultados positivos que o campo vem alcançando há muito tempo”, assinala o ex-ministro Roberto Rodrigues, presidente do Cosag.

“O agronegócio está produzindo 134 milhões de toneladas de grãos em 2007, 560 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, 40 milhões de sacas de café, além de 22 milhões de toneladas de carnes, 2,4 bilhões de ovos, 26 bilhões de litros de leite. Sem dizer que é responsável por cerca de 40% das exportações brasileiras, algo em torno de US$ 58 bilhões. São números fantásticos, que acabam ficando em segundo plano quando algum tema negativo se sobrepõe. O setor rural é uma engrenagem importantíssima do crescimento econômico do País e merece ser melhor tratado. Além disso, nem toda a população conhece o potencial do campo e uma campanha de âmbito nacional é fundamental para aproximar o meio rural do urbano”, ressalta Mauricio Sampaio, presidente da Associação Brasileira de Marketing Rural & Agronegócio, que coordena a elaboração do plano de comunicação para valorizar o campo.

Além de fundamental dentro do País, a valorização do agronegócio brasileiro também é uma ferramenta para fortalecer – e em muitos casos reafirmar – a imagem da marca Brasil em mercados importantes. “Pesquisas indicam que apesar de ser a 10ª maior economia do mundo, a marca Brasil está somente na 22ª posição no ranking global. Não há dúvida de que o nosso país pode avançar bastante em termos de imagem nacional se reverter aspectos negativos vinculados a questões sociais, econômicas, políticas e de meio ambiente”, ressalta Sampaio.

Esse trabalho torna-se necessário e há antecedentes de que o resultado esperado compensa com sobras os investimentos em recursos. “Basta ver o que aconteceu com algodão, café, cana-de-açúcar, frutas, milho, soja, carne bovina e carne de frangos, que ajudam a defender nossa imagem no exterior”, lembra o presidente da ABMR&A. “Porém, nem sempre esses produtos contam com respaldo oficial, já que as ações comerciais sofrem solução de continuidade, demonstrando a falta de articulação e estratégia maior”, complementa Roberto Rodrigues.

Além disso, investigação realizada pela ABMR&A concluiu, entre outros pontos, que existe forte divergência sobre a valorização do agronegócio no País e 79% dos entrevistados consideram que falta marketing para a melhoria das atividades rurais.

Mais informações sobre a ABMR&A no site: www.abmra.com.br