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IMA terá reforço no controle da avicultura e suinocultura

Sistema de georeferenciamento vai modernizar os trabalhos.

Redação (18/06/2008)- O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) vai contar, a partir de agosto, com uma importante ferramenta para controlar a avicultura e suinocultura no estado: o Sistema de Georeferenciamento de Defesa Sanitária Animal (GeoDsa). Trata-se de um programa que visa modernizar os trabalhos nessas áreas trazendo benefícios como a disponibilização de dados de fiscalização e trânsito em menor tempo, controle das atividades dos setores, emissão de Guias de Trânsito Animal (GTA) e cadastro eletrônico.

O sistema foi desenvolvido pela Universidade Federal de Santa Maria, do Rio Grande do Sul e já é utilizado com sucesso por esse estado e em Santa Catarina. Um convênio de dois anos firmado entre o IMA, órgão vinculado à Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e a Universidade, vai permitir que o Instituto conte com o aprimoramento do GeoDsa visando o geoprocessamento de dados e a rastreabilidade de suínos e aves.

O diretor-geral do Instituto, Altino Rodrigues Neto acredita que programas como esse serão cada vez mais necessários, tendo em vista o desenvolvimento da informatização dos dados. “Acredito que a tecnologia aliada a esses sistemas informatizados vêm somar no controle sanitário animal do estado. E todos ganham com isso, a sociedade com a garantia de alimentos de qualidade e o agronegócio mineiro com a simplificação e agilidade nos processos”.

O programa também beneficiará os médicos veterinários habilitados para emissão de GTA, vinculados à empresas, que a partir de agora poderão lançar dados, emitir documentos e enviar relatórios ao IMA com maior rapidez.

Teste

Nesta quarta e quinta-feira, dois professores da Universidade Santa Maria estarão em Pará de Minas, junto com uma equipe do IMA, onde apresentarão o sistema para profissionais da região e dos escritórios do Instituto.

O programa funcionará em caráter experimental cerca de 20 a 30 dias, quando alguns ajustes terão de ser feitos para a realidade mineira e em seguida será disponibilizado para o resto do estado.