O Instituto Nacional de Energia Limpa (INEL) desempenhará um papel fundamental ao subsidiar conteúdos técnicos e estudos para embasar as decisões da recém-criada Frente Parlamentar Mista da Energia Limpa (FREPEL), formada por 220 parlamentares. O deputado federal Lafayette de Andrada assume a presidência, enquanto o senador Randolfe Rodrigues assume a vice-presidência.
A cerimônia de instauração, ocorrida no Salão Nobre da Câmara dos Deputados em Brasília, reuniu líderes do setor de energia limpa do país. O presidente da FREPEL, deputado Lafayette de Andrada, enfatizou o compromisso do grupo em criar políticas públicas eficientes para explorar o vasto potencial do Brasil em energia limpa, visando reduzir as tarifas para os consumidores.
Além disso, a liderança da frente conta com o senador Dr. Hiran como vice-presidente para o Senado e o deputado federal Marx Beltrão como vice-presidente para a Câmara dos Deputados. A presença notável de parlamentares como Padovani, Eduardo da Fonte, Marcelo Crivella e Lula da Fonte, além das deputadas Nely Aquino, Maria do Rosário, Roberta Roma e Maria Rosas, ressalta a importância do movimento.
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Destacando a parceria com o INEL, o presidente do instituto, Heber Galarce, expressou a honra de subsidiar o trabalho da FREPEL com estudos e informações técnicas. Galarce enfatizou o papel crucial da frente para o desenvolvimento do setor de energia limpa e do sistema elétrico, destacando a capacidade do INEL em contribuir para debates abrangentes sobre diversas frentes do setor.
Gustavo Tegon, Secretário de Energia Solar do INEL, ressaltou os benefícios da energia solar fotovoltaica no Brasil e enfatizou que a FREPEL poderá abordar as pautas urgentes da atividade. Ele salientou a significativa contribuição da geração distribuída, gerando empregos e promovendo energia limpa e renovável para famílias de baixa renda.
A FREPEL, como frente parlamentar mista, concentrará esforços em incentivar a produção de energia sustentável, aprimorar a legislação federal, incentivar o consumo, pesquisas tecnológicas e investimentos públicos e privados no setor. O colegiado visa posicionar o Brasil como exportador de produtos e serviços relacionados à produção de energia limpa e sustentável, promovendo eficiência energética e novas tecnologias no território nacional.