Oferta sóbria de animais ajuda a impulsionar os preços na suinocultura independente

Parece que houve um movimento misto nos preços de suínos nesta última semana, com variações significativas entre diferentes regiões do Brasil:

1. São Paulo: Houve um aumento de preço, subindo de R$ 7,36/kg vivo para R$ 7,47/kg vivo. Isso foi impulsionado pela demanda aquecida por animais vivos, mesmo com a concorrência entre frigoríficos, mercado atacadista e varejista. As exportações, especialmente para as Filipinas, estão sendo destacadas como um fator positivo, já que os preços no mercado externo são superiores aos do mercado interno.
2. Minas Gerais: O preço se manteve estável em R$ 7,30/kg vivo pela quinta semana consecutiva. Isso reflete um cenário onde a estabilidade prevaleceu apesar da competição no atacado das carnes e da escassez no mercado externo. Espera-se novas oportunidades com a entrada do mês de julho.
3. Santa Catarina: O preço subiu de R$ 6,75/kg vivo para R$ 7,00/kg vivo, impulsionado por uma boa procura. A expectativa é que outras indústrias também aumentem seus preços nos próximos dias.
4. Paraná: Houve uma queda no indicador de preço, de R$ 6,92/kg vivo para R$ 6,72/kg vivo. Esse movimento pode refletir variações locais na oferta e na demanda, influenciadas por diferentes condições de mercado e logísticas.

Essas variações indicam um cenário dinâmico no mercado de suínos, onde fatores como demanda interna e externa, competição entre indústrias e condições climáticas podem influenciar os preços semanalmente.