O suíno moderno passou por expressivo aprimoramento através do cruzamento de raças puras visando uma maior produtividade, tornando a espécie economicamente viável. Em consequência ao melhoramento genético e a todas as tecnologias aplicadas, tem-se um expressivo crescimento na produção, fato comprovado por dados da ABPA (2018), que posiciona o país como o quarto maior produtor de carne suína do mundo, produzindo aproximadamente 3,759 milhões de toneladas em 2017.
Com uma produtividade tão elevada, surgem os desafios da destinação adequada dos animais mortos e restos de parição gerados nas granjas suinícolas. Diante da necessidade de se minimizar os impactos ambientais e se adequar a biossegurança, a busca por soluções para destinação destes resíduos durante o ciclo produtivo, representa parte fundamental para o contínuo desenvolvimento do setor.
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