O Plano Safra tem sido ao longo dos anos o grande fomentador do desenvolvimento agropecuário brasileiro. Nos últimos anos, vem ganhando regras e disponibilizando maiores recursos em áreas que incentivam a produção sustentável por meio de modernização tecnológica e aplicação de boas práticas no campo, atendendo aspectos da legislação ambiental do país.
No ciclo 2021/22, o Plano Safra fortaleceu programas como o ABC, Inovagro e Proirriga, os quais abrangem financiamentos à produção de bioinsumos, de energia renovável e à adoção de práticas conservacionistas de uso, manejo e proteção dos recursos naturais e agricultura irrigada.
Com um total disponível de R$ 251,22 bilhões para o período 21/22, o montante reflete um aumento de R$ 14,9 bilhões (6,3%) em relação ao plano anterior.
O Tesouro Nacional destinou ainda R$ 13 bilhões para a equalização de juros. Do total, R$ 177,78 bilhões são destinados ao custeio e comercialização e R$ 73,4 bilhões são para investimentos.
Os recursos destinados a investimentos tiveram um aumento de 29%. “Nas próximas décadas, a produção agrícola mundial deverá crescer em sintonia com a conservação ambiental, porém sem descuidar dos ganhos de produtividade e da inclusão social.
Graças à Ciência e à inovação, o Brasil será protagonista desse processo”, disse a ministra da Agricultura Teresa Cristina, à época do lançamento do Plano Safra, em junho/21.
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