Os preços do suíno vivo tiveram valorização na maior parte dos estados na primeira semana de junho. Foram os casos de Minas Gerais, Goiás, Santa Catarina e Paraná. Por outro lado, a cotação do animal em pé se manteve estável em São Paulo e Rio Grande do Sul, conforme as bolsas de suíno estaduais.
Pela terceira semana consecutiva o preço pago pelo quilo do suíno vivo se mantém estável no Rio Grande do Sul. A pesquisa semanal da cotação do suíno, milho e farelo de soja, realizada pela Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs) em conjunto com empresas parceiras, registrou o preço médio de R$ 4,26 o quilo. Em São Paulo, o preço se mantém em R$ 4,69 o quilo.
Já Santa Catarina apontou uma pequena elevação no valor do animal vivo. Enquanto no fim de maio, os preços pagos em média eram de R$ 4,55 o quilo, nesta primeira semana de junho subiu para R$ 4,60 o quilo.
No Paraná, a valorização do animal vivo foi maior. Até 29 de maio, o quilo do animal estava cotado a R$ 3,95. Nesta semana, contudo, chegou a R$ 4,14 o quilo. Os estados de Minas Gerais e Goiás, por sua vez, tiveram alta de 20 centavos no preço do suíno vivo: era R$ 5,10 no fim de maio e agora é R$ 5,30 o quilo.