De acordo com nota divulgada nesta quinta-feira (10/09), pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), a combinação de aquecimento da demanda final, devido ao período de início de mês, e de menor oferta de animais para abate no mercado interno impulsionou os valores do animal vivo e da carne nas regiões acompanhadas pelo Cepea.
Esses valores, por sua vez, renovaram as máximas nominais. Colaboradores do Cepea indicam que as consecutivas altas nos preços do animal e da carcaça dificultam o repasse aos preços dos cortes.
Vale lembrar que a renda da população está comprometida diante da crise gerada pela pandemia de coronavírus, limitando a demanda.