De acordo com os dados divulgados nesta segunda-feira (19/10), pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, a oferta de ovos maiores segue restrita na maior parte das regiões pesquisadas pelo Cepea, o que se deve à forte onda de calor entre o encerramento de setembro e o início de outubro, que dizimou milhares de poedeiras.
A baixa disponibilidade manteve em alta os preços dos ovos entre 8 e 15 de outubro, sendo essa a terceira semana consecutiva de avanço nas cotações.
Colaboradores do Cepea indicam, contudo, que as elevações nos valores dos ovos ainda não têm sido totalmente repassadas ao varejo, que, por sua vez, mostra resistência em pagar preços maiores, alegando dificuldades nas vendas nos atuais patamares ao consumidor final.