A semana iniciou nas principais praças com leve queda nos preços do suíno vivo. Todavia, parece que a aflição do suinocultor brasileiro poderá ser amenizada com após a China confirmar a taxação em 25% da carne suína americana, com esse desacordo entre gigantes, a benefício poderá vir para o Brasil.
“Os chineses sinalizam que deverão buscar novos mercados e o Brasil se desponta com uma boa opção a eles”, apontou Ferreira Junior, presidente da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS). Ainda assim, em São Paulo a bolsa de suínos fechou nesta segunda-feira (02/04) em R$ 58,00 a R$ 60,00/@ condições bolsa, número ante R$ 63,00 a R$ 64,00/@. Para o quilo do suíno vivo, os valores foram fechados entre R$ 3,00 a R$ 3,20/kg vivo, queda de R$ 0,10 em relação aos valores da semana passada de R$ 3,20 a R$ 3,30, segundo informações da APCS. “No mercado interno após o período da Quaresma a tendência é de melhora no consumo e principalmente a entrada da massa salarial e as expectativas de retomada na economia local”, aponta Ferreira.
Em Minas Gerais, os valores se mantiveram em R$ 3,30 kg/vivo. Os valores foram definidos em reunião que aconteceu por telefone e tem validade até o dia 05 de abril, segundo informações da Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (ASEMG).
No Rio Grande do Sul, o preço do suíno vivo foi definido a R$ 3,25/kg, uma leve queda no comparado ao valor registrado na semana anterior de R$ 3,26. As informações são da Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (ACSURS).
Em Santa Catarina, a bolsa definiu o valor de R$ 2,80/kg vivo, mantendo outra semana de estabilidade nos preços segundo a Associação de Criadores de Suínos de Santa Catarina (ACCS).