Produtora e exportadora de suínos, a Pamplona Alimentos S/A, com matriz em Rio do Sul (SC), é a primeira empresa do Brasil a ter o direito de utilizar o selo de origem Brazilian Pork, marca setorial da exportação brasileira de suínos que é mantida pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).
Para obter o selo a companhia passou por criteriosa avaliação e cumpriu todos os requisitos estabelecidos pelo projeto, com mais de 70 itens relativos à origem, boas práticas (sistema de criação e granjas), bem-estar animal, alimentação, medicação, sanidade animal, saúde, segurança e bem-estar do trabalhador, rastreabilidade, gestão ambiental e processos industriais, que foram analisados e aprovados por uma comissão técnica.
“Apesar das inúmeras exigências, a Pamplona não precisou passar por nenhuma adequação, pois sempre buscou atender os mercados de forma criteriosa e transparente. A conquista deste selo premia o trabalho realizado ao longo dos anos buscando o bem-estar animal, meio ambiente, rastreabilidade, controle de qualidade e sanidade. Isto foi possível pelo esforço em conjunto de todos os colaboradores e parceiros e demonstra o nosso compromisso com o consumidor final, oferecendo o melhor produto.”, garante Irani Pamplona Peters, diretora presidente da Pamplona Alimentos.
Os produtos suinícolas representam 95% dos negócios da Pamplona, que adotou o selo para as exportações com destino ao Japão, um dos principais importadores de suínos do Brasil. Para a empresa, além de reconhecer a qualidade dos produtos, o selo gera oportunidades de novos negócios.
“Para o mercado externo será um grande diferencial para os clientes e consumidores, e todo o trabalho está concentrado neste mercado. Para o mercado interno temos um grande potencial para crescer ainda, basta compararmos o consumo per capita brasileiro e europeu, por exemplo. Com o passar do tempo também poderá ser um agregador de valor. Sem dúvida vem reforçar a qualidade Pamplona, tanto nos mercado interno e ainda mais nos produtos do mercado externo, uma vez que o Japão é um mercado exigente”, afirma a diretora presidente.