Em uma cooperativa que abate 9 mil cabeças por dia, as primeiras cargas de cortes desossados e congelados devem partir para o Japão nos próximos três meses.
Antes disso, representantes das empresas japonesas devem fazer uma visita para especificar como devem ser feitos os cortes das partes nobres.
Para os produtores, a orientação é redobrar os cuidados com a saúde dos animais.
Por enquanto, as cooperativas não falam em aumento na produção. O próximo passo do Ministério da Agricultura, agora, é enviar ao Japão uma lista com os estabelecimentos de Santa Catarina que atendem aos requisitos sanitários exigidos pelo país.