A Feira do Empreendedor do Sebrae São Paulo, realizada de 22 a 26 de outubro, contou pela primeira vez com a suinocultura do estado na Rodada de Negócios Agro, numa ação entre a Associação Paulista dos Criadores de Suínos (APCS) em parceria com o Sebrae/SP, por meio do Projeto Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (PNDS). Com objetivo de compradores e fornecedores do agronegócio em um mesmo ambiente para que fossem apresentadas ofertas e demandas de produtos, com o objetivo de gerar negócios imediatos e futuros, a Rodada é uma ferramenta de facilitação para quem está dos dois lados do balcão. Para os compradores há a possibilidade de comparar produtos, preços e qualidade. Já os fornecedores, concordam com a praticidade de poder oferecer sua mercadoria a vários compradores em um mesmo local.
Para Ricardo Calil, gestor de projetos do Sebrae/SP, a Rodada de Negócios é uma das melhores ferramentas para o empresário avaliar seu negócio. “Ela põe à prova se o empresário está preparado, se tem logística, embalagem, um produto de qualidade e se está oferecendo aquilo que o consumidor quer. Ele percebe o que tem de melhorar e se a sua empresa está competitiva no mercado. Serve para o amadurecimento do empresário e da empresa. Muitas vezes não são fechados negócios na mesa, mas conversando com os compradores após a Rodada, percebemos que todos aproveitam os contatos para negócios imediatos e futuros. Por isso os participantes saem tão satisfeitos” explica.
Segundo a coordenadora nacional do PNDS, Lívia Machado, a Rodada de Negócios é reconhecida pelo mercado nacional como um ponto de encontro para fazer bons negócios. “Essa ação do Sebrae facilita a aproximação e o intercâmbio comercial e tecnológico entre empresas, estimular parcerias e ainda aproxima os fornecedores dos compradores de produtos e serviços, por isso, acredito que essa participação foi uma grande oportunidades de realizar negócios, trocar de informações e adquirir conhecimento mercados potenciais”, encerra.
A ação reuniu também compradores de restaurantes, supermercados e distribuidores de alimentos, que receberam ainda produtores de mel, hortaliças, frutas, temperos, sucos, produtos orgânicos, leite e derivados, doces e café.