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Defesa Sanitária

Defesa sanitária é patrimônio global

Para Mendes Ribeiro, Brasil tem responsabilidades maiores na vigilância e prevenção de doenças originadas por animais já que é o maior exportador de alimentos.

Defesa sanitária é patrimônio global

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Mendes Ribeiro Filho, reiterou que a defesa sanitária animal será uma das prioridades da sua administração frente à pasta e que as ações na área serão fortalecidas no âmbito federal, estadual e municipal. O entendimento de que o tema é um patrimônio global foi dividido com os presentes na solenidade de abertura do Encontro Nacional de Defesa Sanitária Animal (Endesa), nesta segunda-feira, 3 de outubro. O evento acontece até a próxima sexta-feira (7), no Memorial da América Latina, em São Paulo.

Para o ministro, o Brasil tem responsabilidades maiores na vigilância e prevenção de doenças originadas por animais já que é o maior exportador de alimentos e o segundo maior produtor do mundo. Além de servir como referência para o continente, o país também tem na defesa sanitária condição para a conquista de novos mercados e para a sustentação dos atuais.
Mendes Ribeiro Filho considera a defesa sanitária um desafio permanente e um dever compartilhado pelo governo federal, governos estaduais e municipais. °O setor privado e os produtores rurais são parte ativa e indispensável do processo°, defendeu.
“Vigilância, antes de mais nada, é um trabalho de todos. Credibilidade se conquista. Temos trabalhado com seriedade e determinação ao longo dos últimos anos para tornar o Brasil um exemplo para o mundo e só conseguiremos responder à altura se mantivermos nossas ações de defesa sanitária animal no caminho certo e com a participação efetiva de todos os atores”, declarou.
O ministro destacou a responsabilidade do Brasil que prima pela transparência e seguirá apoiando cada vez mais os países vizinhos para tornar a América Latina um território seguro, livre de doenças como febre aftosa, peste suína clássica e influenza aviária, que colocam em risco a economia do continente e a saúde da população.
“Queremos ser, até a metade de 2013, um país livre de aftosa, mas para isso há que se ter o comprometimento e a disposição dos estados e municípios, além dos demais integrantes da cadeia”, disse.