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Agroindústrias

Incubatório maior

Frangos Canção investe na ampliação do incubatório para aumentar o número de vagas nas unidades do grupo.

Incubatório maior

O Frangos Canção, avícola de Maringá (PR), está fazendo investimentos diante do bom cenário de faturamento com as vendas da carne de frango no mercado interno e externo. O grupo, que realizou grandes investimentos no primeiro semestre, continua com grandes mudanças para o final de 2010 e início de 2011. Entre os investimentos que estão sendo feitos pelo grupo, está a ampliação do incubatório, que atende a todas as plantas do grupo. Hoje, a produção chega a 4 milhões de pintos/mês, mas o objetivo é ter nos incubatórios 10 milhões de pintos/mês. Os investimentos chegam a 9 milhões de reais, sendo que desses, cerca de 5,5 milhões são apenas na aquisição de maquinário. De acordo com Ciliomar Tortola, diretor executivo do Frangos Canção, “as mudanças vão trazer maior potencial produtivo à empresa. Poderemos atender mais o mercado consumidor, suprindo a demanda atual”. Hoje, a empresa realiza um abate de 5 milhões de aves por mês e pretende que com essas mudanças, até o final de 2011, o número ultrapasse os 6,5 milhões de abates/mês.

“Somente na planta de Terra Boa, com a marca Gold Frango, teremos até o final de 2011 um incremento de 50 mil aves abatidas por dia na unidade. A nossa previsão é até o próximo ano o grupo abater 260 mil aves por dia”, afirma Tortola. A unidade de Terra Boa, que faz parte do grupo Frangos Canção desde a metade de 2010, deve oferecer 300 novas vagas de emprego na região até o final de 2011. “O incremento na produção também faz com que novos postos de trabalho sejam abertos no grupo, pois a indústria avícola depende muito dos processos manuais”, afirma o diretor do Frangos Canção.

Além dos empregos diretos que serão abertos com a ampliação da produção, o investimento do grupo Frangos Canção também está contribuindo com a abertura de novas vagas no setor da construção civil na região de Maringá, Terra Boa, Indianópolis e São Manoel do Paraná. As quatro unidades passam por reformas e ampliações, que devem acontecer até a metade de 2011. “Estamos fazendo pesquisas de maquinário para mais ampliações e temos de buscar construir as novas estruturas para receber as novas máquinas”, confirma Tortola. Todas as mudanças no grupo estão dentro do programa de crescimento e atendimento às exigências do MAPA e do mercado da União Europeia para a exportação de carne de frango paranaense.