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Vacinação contra aftosa

<p>O Mapa, por meio das superintendências federais de agricultura estaduais, promove, nos meses de outubro e novembro, a 2a. etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa.</p>

Redação (04/10/07) – O rebanho brasileiro é de 201,417 milhões de cabeças e a demanda de vacinas para 2007 é de 395 milhões de doses.

Neste mês, os bovinos e bubalinos dos estados de Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Roraima deverão ser vacinados.

Em novembro, os estados que realizarão a segunda etapa da campanha são: Acre, Amapá, Amazonas, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Piauí, Rondônia, São Paulo, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal.

Diretrizes – Hoje, foi publicada, no Diário Oficial da União (DOU), a Instrução Normativa nº 44, que estabelece as diretrizes gerais para a erradicação e prevenção da febre aftosa. Entre elas, as ações do Plano Nacional de Erradicação da Febre Aftosa, cujo objetivo é erradicar a doença em todo o território nacional e implantar um sistema de vigilância sanitária apoiado na manutenção das estruturas do serviço veterinário oficial e na participação da comunidade.

Entre as estratégias desenvolvidas pelo programa, destacam-se a modernização do sistema de vigilância epidemiológica, o controle da movimentação de animais, produtos e subprodutos e a análise dos procedimentos de comercialização e aplicação da vacina.

Animais suscetíveis – A Instrução Normativa define como suscetíveis  à doença: bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos, suínos, ruminantes silvestres e outros onde a infecção foi demonstrada cientificamente.

Vacinas – Só podem ser comercializadas e utilizadas no País as vacinas registradas e controladas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O produtor é responsável pela vacinação, mas cabe ao governo orientar e fiscalizá-la.

Exportação – O Brasil é o maior exportador de carne bovina no mundo. No ano passado, as exportações de carnes (para mais de 164 países) geraram U$ 8,3 milhões.  A sanidade e o controle do rebanho são condições fundamentais para o País continuar exportando e abastecendo o mercado interno. Santa Catarina é hoje o único estado brasileiro considerado pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), desde 2000,  livre de febre aftosa sem vacinação.