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Aprimoramento genético

<p>Emprego de inseminação artifical para o aprimoramento genético do rebanho de suínos avançou em 20% em 2004 sobre o ano anterior, na área de atuação da Cooperativa Central Oeste Catarinense/Aurora, em Santa Catarina.</p>

Redação SI 09/02/2005 – O emprego de inseminação artifical para o aprimoramento genético do rebanho de suínos avançou em 20% em 2004 sobre o ano anterior, na área de atuação da Cooperativa Central Oeste Catarinense/Aurora, em Santa Catarina. O incremento se deve à atuação das Centrais de Inseminação de Chapecó, São Miguel do Oeste, Concórdia e Joaçaba, que operam em parceria com a Coopercentral, a Associação Catarinense de Criadores de Suínos e filiadas.

O trabalho conjunto permitiu a produção de 183.856 doses no ano passado. O número de fêmeas inseminadas foi maior, totalizando 91.928 cabeças com duas doses de sêmen de alta qualidade. Tanto o vice-presidente da cooperativa Mário Lanznaster, como o gerente de produção de suínos Alderi Miguel Crestani acreditam que a importância do avanço genético pode ser avaliado na média de nascimentos da inseminação, de 11,8 leitões por parto. Do abate total do conglomerado Aurora no ano passado, 55% dos 2,251 milhões de suínos são oriundos de inseminação. Isso representa alto padrão genético, no fornecimento de carne magra de qualidade.

A base produtiva da Aurora, além das quatro centrais, conta com 22 granjas multiplicadoras e 5.695 suinocultores integrados. Nas granjas-núcleos e centrais de inseminação, são selecionados machos que detêm mais de 60% da carne magra, com ganho de peso diário de superior a 860 gramas. Cada inseminação custa de R$ 3 a R$ 3,50.