Mesmo assim, nem os produtores da região de Ponta Grossa escapam das filas de caminhões, que se formam na entrada das processadoras e secadoras de grãos. As filas ocorrem inclusive no pátio do armazém da Conab. “Esperamos até nove horas para descarregar e não recebemos de ninguém pelo uso do caminhão como depósito”, reclama o caminhoneiro Rafael Massias, de Ivaiporã (Norte do Paraná).
Mesmo assim, nem os produtores da região de Ponta Grossa escapam das filas de caminhões, que se formam na entrada das processadoras e secadoras de grãos. As filas ocorrem inclusive no pátio do armazém da Conab. “Esperamos até nove horas para descarregar e não recebemos de ninguém pelo uso do caminhão como depósito”, reclama o caminhoneiro Rafael Massias, de Ivaiporã (Norte do Paraná).