Enquanto os preços do suíno estão atualmente sob pressão na Europa, as cotações nos EUA estão realmente saindo. Em ambos os casos, é a causa da variante ômicron da COVID-19.
Nos EUA (lista Iowa/Minnesota) o preço da carne suína já subiu mais de 15% para US$ 1,63 o quilo desde o início do ano. Este é o nível mais alto desde o final de setembro. O mercado futuro de carne suína de Chicago está em alta desde outubro, especialmente vendo ganhos rápidos nas últimas duas semanas.
A razão para o aumento dos preços é a variante contagiosa Ômicron. Isso reduz a probabilidade de assassinato nos Estados Unidos. Com isso, há preocupações com a disponibilidade de carne suína, o que eleva os preços. Há algumas semanas, o abate de suínos está atrasado em relação aos anos anteriores, enquanto o número de animais é realmente maior.
Diferença nos estoques de carne
Na Europa, o potencial de assassinato e decadência está sob pressão. É precisamente aqui que os preços baixaram devido ao afluxo crescente de suínos prontos para abate. As reservas de carne na Europa são opressivamente grandes, enquanto o outro lado do lago é baixo. Segundo dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), em novembro, cerca de 181.000 toneladas foi o menor desde 2018. Esses dados não estão disponíveis na Europa.
Outro fator é que, diferentemente da suinocultura europeia, os Estados Unidos podem negar bons números de exportação. O vizinho México compra significativamente mais carne suína americana, embora as vendas para a China tenham caído acentuadamente. Em novembro passado, os mexicanos importaram 87.000 toneladas, um aumento de 51% em relação ao mesmo mês de 2020.