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Mercado Interno

Análise de Mercado

Veja cotações e situação de alguns dos principais produtos do agronegócio nacional, entre eles, frango, suíno e ovos.

Análise de Mercado – 05 de Abril 
 
Suíno vivo
Se a bovinocultura de corte vive momento de recuperação em termos de abate de animais, a suinocultura e a avicultura têm tido ampla demanda no Estado de Mato Grosso, conforme revelam os dados da pesquisa do IBGE. O abate de suínos no Estado aumentou em 43,1% entre 2008 e 2009 e o de frangos em 18%. O abate de suínos saiu de 1,059 milhão de cabeças há 2 anos para 1,516 milhão no ano passado. Já em aves, os abates registravam 127,345 milhões em 2008 e saltaram para 150,321 milhões no ano passado.
Uma parte dessa demanda crescente pode ser observada, por exemplo, na planta da Brasil Foods em Lucas do Rio Verde. Informações da direção da empresa mostram a dimensão contínua que o frango e os suínos ganharam na economia estadual. Em 2008, por exemplo, a planta processava 9,3 milhões de aves. Em 2009, foi para 31 milhões e a previsão para este ano é de 40 milhões de animais. Em suínos, a indústria começou a operar n o ano passado com cerca de 490 mil unidades e prevê para este ano 750 mil cabeças.
Investimentos têm motivado o desenvolvimento do setor, como fornecedores de equipamentos industriais e serviços de manutenção. O atrativo de matéria-prima em abundância em Mato Grosso (soja e milho) é outro fator da expansão. (A Gazeta / Suino.com)

 GO R$2,60 
 MG R$2,60 
 SP R$2,88 
 RS R$2,52 
 SC R$2,30 
 PR R$2,35 
 MS R$2,15 
 MT R$2,40 

Frango vivo
Lembrando que, conforme a APINCO, a produção de carne de frango do ano que passou somou 11,021 milhões de toneladas, e que, conforme a ABEF, em 2009 o Brasil exportou pouco mais de 3,634 milhões de toneladas de carne de frango, só se pode concluir que foram disponibilizadas para o mercado interno no exercício passado cerca de 7,387 milhões de toneladas do produto.
E como esse foi, com diferença mínima, o volume de carne de frango ofertado internamente no decorrer do ano anterior, 2008, só se pode concluir, também, que apesar da forte crise econômica e das grandes dificuldades enfrentadas, o setor conseguiu manter a estabilidade na oferta interna do produto.
É verdade que, considerado o crescimento vegetativo da população (de pouco mais de 1%), a disponibilidade per capita apresentou ligeira redução. Mas rememorando que a eclosão da crise econômica mundial no final de 2008 gerou grande estoque de passagem de carne de frango para o ano seguinte, a terceira conclusão é a de que, mesmo com estabilidade no volume global ofertado, houve crescimento real na disponibilidade per capita.(Avisite)

 SP R$1,45 
 CE R$2,70 
 MG R$1,55 
 GO R$1,45 
 MS R$1,30 
 PR R$1,41 
 SC R$1,45 
 RS R$1,33 

Ovos
Em 2008, ano em que o ovo obteve os melhores valores nominais de todos os tempos, as cotações do produto no período de Quaresma chegaram a registrar valorização superior a 25%.
Em 2009, com a crise econômica mundial, os ganhos foram mais modestos mas, mesmo assim, tiveram o comportamento típico de toda Quaresma, com os preços evoluindo cerca de 13% no período.
Já em 2009, o desempenho no decorrer da Quaresma foi totalmente atípico. E com resultados inversos aos de, praticamente, todos os anos anteriores. Pois os preços do decorrer daquele que um dos períodos de mais forte consumo do ano recuaram quase 10%.
É verdade que, apesar desse recuo, o preço médio alcançado nos últimos dias de março de 2010, da ordem de R$38,00/caixa, continuou acima daqueles registrados logo no início do ano, ocasião em que o produto chegou a ser comercializado até por menos de R$30,00/caixa no atacado paulistano. Assim, o preço médi o do mês acabou sendo, também, o melhor dos últimos nove meses.
Mas o que não se pode esquecer é que os preços do período de Quaresma têm sido o delimitador de preços de cada exercício, ou seja, em 2008 e 2009 (e sem considerar anos anteriores) corresponderam aos melhores valores do ano. E isso prevalecendo, torna-se difícil contar com preços superiores a R$40,96/caixa, média alcançada neste último março. (Avisite)

 Ovos brancos
 SP R$40,90 
 RJ R$42,00 
 MG R$42,00 
 Ovos vermelhos
 MG R$44,00 
 RJ R$44,00 
 SP R$42,90 

Boi gordo
A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 82,14, com a variação em relação ao dia anterior de 0,18%.  A variação registrada no mês de Abril foi de 0,18%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
O valor da arroba em dólar fechou a semana cotado a US$ 46,43, com a variação em relação ao dia anterior de 0,85% e com a variação de 0,85% no acumulado do mês na moeda norte-americana.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo – base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F.

(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Triangulo MG R$74,00 
 Goiânia GO R$77,00 
 Dourados MS R$75,00 
 C. Grande MS R$75,00 
 Três Lagoas MS R$75,00 
 Cuiabá MT R$74,00 
 Marabá PA R$70,00 
 Belo Horiz. MG R$74,00 

Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 33,79. O mercado apresentou uma variação de -2,09% em relação ao dia anterior. O mês de Abril apresentou uma variação de -2,09%.
O valor da saca em dólar fechou a semana cotado a US$ 19,10, com a variação em relação ao dia anterior de -1,44%, e com a variação de -1,44% no acumulado do mês.

(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 R. Grande do Sul (média estadual) R$35,50 
 Goiás – GO (média estadual) R$32,00 
 Mato Grosso (média estadual) R$28,80 
 Paraná (média estadual) R$33,79 
 São Paulo (média estadual) R$35,00 
 Santa Catarina (média estadual) R$34,00 
 M. Grosso do Sul (média estadual) R$30,50 
 Minas Gerais (média estadual) R$33,00 

Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a sexta-feira cotada a R$ 18,31 a saca. O mercado apresentou uma variação de 0,42% em relação ao dia anterior e de 0,42% no acumulado do mês de Abril.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 10,35, com uma variação de 1,1% em relação ao dia anterior, e com a variação de 1,1% no acumulado do mês.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais.
 
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 Goiás (média estadual) R$15,50 
 Minas Gerais (média estadual) R$16,00 
 Mato Grosso (média estadual) R$11,00 
 M. Grosso Sul (média estadual) R$14,50 
 Paraná (média estadual) R$17,00 
 São Paulo (média estadual) R$18,31 
 Rio G. do Sul (média estadual) R$19,50 
 Santa Catarina (média estadual) R$18,50