A notificação pode ser feita, até o dia 30 de maio, nos 340 Escritórios de Atendimento aos Produtores do Paraná ou nas 128 Unidades Veterinárias. Essa prestação de contas contribuirá para as estatísticas da população bovina e bubalina do estado. O criador que não vacinar o rebanho poderá ser multado, segundo a legislação estadual.
A expectativa da Superintendência Federal de Agricultura no Paraná é de que 100% desses animais sejam imunizados. Na segunda etapa da vacinação de 2007, realizada em novembro, a cobertura vacinal atingiu 98%. Desde 2000, a OIE reconheceu o estado como livre de aftosa com vacinação.
Na opinião do superintendente Federal de Agricultura no Paraná, Daniel Gonçalves, o agronegócio paranaense tem o diferencial de alavancar a economia e a sanidade animal é condição indispensável para o estado continuar exportando carne para mais de 150 países e ajudar a abastecer o mercado interno. "E isso só poderá se manter caso o agricultor, a iniciativa privada e os órgãos de governo se articulem para a busca da execução eficiente desta ferramenta de educação sanitária que é a campanha de vacinação contra aftosa", ressaltou.
O Paraná promove duas etapas de vacinação durante o ano, nos meses de maio e novembro.