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Mercado Interno

Análise de Mercado

Veja cotações e situação de alguns dos principais produtos do agronegócio nacional, entre eles, frango, ovos e suíno.

Análise de Mercado – 10 de Novembro

Suíno vivo
O preço do suíno subiu em Minas Gerais. Os criadores estão otimistas por causa das festas de fim de ano. O mês de outubro foi muito bom para os criadores de suínos da região do Alto Paranaíba, noroeste de Minas Gerais.
O preço do quilo vivo subiu de R$ 2,50 para R$ 2,80. Nessa época do ano, o aumento do preço pago para o produtor já é tradicional por causa da maior procura da carne para as festas de fim de ano.
O suinocultor, Saulo Vieira, de Pato de Minas comemora o momento que é muito diferente do que no mesmo período do ano passado. “A expectativa para esse ano é melhor do que a do ano passado. Como houve aquela crise mundial nós perdemos o preço no final do ano. No início do ano nós começamos a recuperar o preço, pois veio o advento de outra crise, a gripe H1N1, que derrubou os preços. Agora, recentemente, nos voltamos a recuperar a margem”, afirma o criador.
O aquecimento do mercado pode ser visto também no frigorífico da Cooperativa de Suinocultores de Patos de Minas. O volume de abate diário aumentou de 640 para 800. (Suino.com)

 GO R$2,70 
 MG R$2,70 
 SP R$2,56 
 RS R$2,28 
 SC R$2,20 
 PR R$2,30 
 MS R$1,90 
 MT R$2,20 

Frango vivo
Ontem, o frango vivo comercializado no interior paulista obteve reajuste de cinco centavos e foi comercializado por R$1,45/kg. No mercado mineiro continuou valendo a cotação praticada desde 19 de outubro passado, R$1,60/kg.
De acordo com a Jox Assessoria Agropecuária, a demanda do dia se mostrou relativamente aquecida, pois além dos adquirentes habituais terem absorvido bons volumes do produto, o mercado contou com a presença de frigoríficos que, operando normalmente apenas com frango de criação própria, nesta segunda-feira completaram suas escalas de abate através de aquisições no mercado “spot”. A Jox completa suas informações com a observação de que “os avicultores continuarão disputando novas correções [de preços]”, visto que o ambiente de negócios se encontra ajustado.
Ajuda, mas não resolve. Porque o preço recebido continua substancialmente aquém do custo de produção. Não só isso, já que permanece quase 20% abaixo do valor praticado há um ano – no ápice da crise econômica mundial, ressalte-se. Assim, mesmo que esteja produzindo hoje um quarto a mais que em novembro do ano passado, o produtor está obtendo a mesmíssima renda. (Avisite)
 
 SP R$1,45 
 CE R$2,10 
 MG R$1,60 
 GO R$1,45 
 MS R$1,35 
 PR R$1,58 
 SC R$1,45 
 RS R$1,47 

Ovos
Os preços seguem bem abaixo dos atuais custos, mas com as vendas um pouco mais ativa devido a boa semana do mês.  Mas tudo indica que este fato não vai alterar em nada os atuais preços.
Ainda nesta semana este período do mês vai terminando e mais uma vez o produtor vê novas oportunidades de melhoras nos preços irem embora.(Com Informações do Mercado do Ovo)

 Ovos brancos
 SP R$31,90 
 RJ R$33,00 
 MG R$33,00 
 Ovos vermelhos
 MG R$35,00 
 RJ R$35,00 
 SP R$33,90 
 

Boi gordo
A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 74,97, com a variação em relação ao dia anterior de -0,16%.  A variação registrada no mês de Novembro é de -0,25%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 44,07, com a variação em relação ao dia anterior de 0,89% e com a variação de 2,97% no acumulado do mês na moeda norte-americana.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo – base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F.

(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Triangulo MG R$71,00 
 Goiânia GO R$72,00 
 Dourados MS R$71,00 
 C. Grande MS R$71,00 
 Três Lagoas MS R$72,00 
 Cuiabá MT R$69,50 
 Marabá PA R$68,00 
 Belo Horiz. MG R$74,00 

Soja
A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 44,69. O mercado apresentou uma variação de 0,16% em relação ao dia anterior. O mês de Novembro apresenta uma variação de 0,38%.
O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 26,28, com a variação em relação ao dia anterior de 1,27%, e com a variação de 3,67% no acumulado do mês.

(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 R. Grande do Sul (média estadual) R$45,00 
 Goiás – GO (média estadual) R$43,50 
 Mato Grosso (média estadual) R$42,00 
 Paraná (média estadual) R$44,69 
 São Paulo (média estadual) R$47,50 
 Santa Catarina (média estadual) R$46,00 
 M. Grosso do Sul (média estadual) R$45,00 
 Minas Gerais (média estadual) R$45,50 

Milho
A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 20,82 a saca. O mercado apresentou uma variação de 0,58% em relação ao dia anterior e de -0,99% no acumulado do mês de Novembro.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 12,24, com uma variação de 1,64% em relação ao dia anterior, e com a variação de 2,21% no acumulado do mês.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais.
 
(Jornalismo Integrado – Assessoria de Comunicação)

 Físico – saca 60Kg – livre ao produtor
 Goiás (média estadual) R$16,00 
 Minas Gerais (média estadual) R$18,00 
 Mato Grosso (média estadual) R$13,50 
 M. Grosso Sul (média estadual) R$17,00 
 Paraná (média estadual) R$19,50 
 São Paulo (média estadual) R$20,82 
 Rio G. do Sul (média estadual) R$22,50 
 Santa Catarina (média estadual) R$21,50