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Emprego

JBS encara a responsabilidade de ser a principal empregadora do país

A empresa se tornou uma potência em geração de vagas e em redução das desigualdades. Em todas as regiões do País, alimenta a política de cuidar de pessoas

JBS encara a responsabilidade de ser a principal empregadora do país

Nas últimas sete décadas, a JBS se tornou sinônimo de alimentos. Maior empresa de proteína animal do mundo e líder absoluta no Brasil com marcas como Friboi, Seara e Swift, a companhia vem se tornando sinônimo também de geração de empregos. Sob o comando de Gilberto Xandó, a operação brasileira assumiu neste ano a posição de maior empregadora do Brasil, com 151 mil funcionários.

O feito se deu após um megaciclo de investimentos de R$ 8 bilhões, definido há três anos, em expansão das fábricas, diversificação de portfólio e aquisições. Mas ser a fonte de emprego e renda do País implica em responsabilidade, dentro e fora das fábricas.

O processo de recrutamento inclui, segundo Xandó, visão social, de inclusão e com foco na diversidade. “Somos hoje os maiores empregadores de venezuelanos do Brasil, que deixaram seu país de origem para construir uma vida melhor”, afirmou. “Temos também haitianos e diversas outras nacionalidades. Sabemos do nosso papel e da nossa responsabilidade na sociedade.”

Não foram poucas pessoas. De janeiro a agosto, a empresa recrutou 7 mil pessoas, ultrapassando a rede varejista Carrefour em número de carteiras assinadas.

A dianteira da JBS deverá ficar ainda maior nos próximos meses. Outras 5 mil vagas serão preenchidas em 14 estados até o final deste ano, segundo Xandó. “Há demanda por mão de obra em todas as nossas unidades no País”, afirmou. “Vamos inaugurar fábricas nas próximas semanas e expandir nossas operações em todos os segmentos. Muitos novos funcionários entrarão para a JBS e levarão dignidade, renda e riqueza para seus núcleos sociais.”

A força da JBS no mercado de trabalho reflete a pujança dos negócios do grupo. Pelos cálculos da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe)a companhia movimentou no ano passado o equivalente a 2,1% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. Foram impressionantes R$ 155,2 bilhões, com negócios que vão desde a proteína animal até atividades como couros, biocombustíveis, fertilizantes biológicos e proteínas cultivadas.

Apesar de a JBS possuir uma imensa exposição global, com operações em mais de 190 países, 260 mil colaboradores e 330 mil clientes, é principalmente no Brasil que o grupo tem se consolidado como uma fábrica de empregos. São vagas em locais tradicionalmente marcados por um mercado de trabalho restrito em comparação com grandes centros, como São Paulo e Rio de Janeiro.

São oportunidades em pequenas cidades do interior do Paraná, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. Muitas oportunidades.

Em outubro, a empresa oficializou a abertura de sua mais moderna fábrica, em Rolândia (PR), unidade que passou a ter 4,5 mil funcionários. A planta de Dourados (MS), a maior da companhia, também está em fase de ampliação e deve encerrar o ano com 6,5 mil colaboradores.

Também neste ano, a JBS conclui a abertura de suas plantas no Mato Grosso, nos municípios de Confresa, Diamantino e Juara, que somarão 2 mil vagas formais.

“Mais importante que a força desses empregos para a JBS é o que eles proporcionam para a economia do Brasil.” Muitas vagas. E muita responsabilidade social.