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Insumos continuam registrando alta em novembro

Exportações tem impulsionado preço do milho e da soja

Insumos continuam registrando alta em novembro

De acordo com os dados divulgados nesta segunda-feira (18/11), pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), tanto o milho quanto a soja continuam registrando alta no mês de novembro.

As cotações do milho continuam em alta no mercado brasileiro, devido à demanda aquecida no físico, segundo pesquisadores do Cepea. Nessa quinta-feira, 14, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas – SP) fechou a R$ 44,09/saca de 60 kg, avanço de 2,68% frente à sexta anterior, 8. Muitos compradores, especialmente de regiões consumidoras, mostram dificuldades em encontrar novos lotes do cereal. Vendedores, por sua vez, postergam as negociações, à espera de preços maiores nas próximas semanas, fundamentados nas exportações ainda aquecidas. Nos portos, os valores também sobem, mas de forma menos intensa. Vale lembrar que os preços do milho no interior do País estão mais atrativos que os para exportação.

A saca de 60 kg da soja em grão voltou a ser negociada acima de R$ 90,00 no porto de Paranaguá (PR) na semana passada, segundo informações do Cepea. O Indicador ESALQ/BM&FBovespa da soja Paranaguá (PR) subiu 0,47% entre 8 e 14 de novembro, fechando a R$ 90,24/saca de 60 kg na quinta-feira, 14. O impulso veio da retração de grande parte dos sojicultores – que, diante das incertezas quanto à safra 2019/20, prefere segurar o remanescente de 2018/19 – e das firmes demandas de indústrias brasileiras e do mercado internacional. No campo, embora as recentes chuvas tenham amenizado a preocupação de parte dos agentes, há municípios que ainda registram déficit hídrico, especialmente em São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Bahia e Maranhão