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Manejo

De olho no bem-estar animal sem perder o foco na produtividade

Na medida em que se eleva a demanda por parte dos consumidores por produtos oriundos de sistemas menos intensivos e respaldados em práticas de bem-estar animal, a criação em piso assim como a utilização de galos tornam-se importantes fontes de estudo

.Assim como as questões relacionadas à preservação ambiental e a segurança alimentar, o bem-estar animal figura como um tema de grande repercussão não só nos meios de comunicação, mas também no ambiente produtivo. Colabora para sua expansão um maior esclarecimento da população sobre o processo produtivo assim como a busca por alimentos com atributos de qualidade diferenciada.

Neste cenário, na produção de ovos as críticas concentram se no intensivo método de confinamento das aves, as chamadas baterias de gaiolas. O reduzido espaço e a ausência de enriquecimento ambiental impossibilitam ou limitam o repertório de atividades importantes para as aves, tais como: caminhar, ciscar, tomar banho de areia e a expressão dos comportamentos reprodutivos. Este último, além das restrições impostas pelo uso das gaiolas também é limitado pela ausência de galos nos sistemas de produção. Em sistemas orgânicos de produção é mais frequente a presença de galos sendo, portanto, uma exceção a esta regra.

No entanto, na medida em que se eleva a demanda por parte dos consumidores por produtos oriundos de sistemas menos intensivos e respaldados em práticas de bem-estar animal, a criação em piso assim como a utilização de galos tornam-se importantes fontes de estudo. Inegavelmente tal sistema remete à ideia de uma criação com maior nível de bem-estar, alinhando-se, portanto, aos anseios destes consumidores que almejam produtos mais naturais.

Sendo assim, o objetivo dessa pesquisa foi comparar a produção de ovos de poedeiras criadas em piso, com ou sem galos, com os índices preconizados pelo Guia de Manejo da Linhagem.

 

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